terça-feira, 20 de novembro de 2018

6 dicas nutricionais para perder peso


Uma barriga grande não é só uma questão de estética. Ter muita gordura na região abdominal está fortemente associado a doenças como diabetes tipo 2 e problemas cardíacos. Porém, nem sempre é fácil eliminar essa gordura extra na área abdominal, mesmo com exercícios e uma dieta saudável.
A rede de TV indiana NDTV e o site Health Line, publicaram algumas técnicas para evitar para acabar com esse problema.

 


6. Evite açúcar e bebidas açucaradas

A insulina é responsável por armazenar a gordura no nosso corpo. A liberação da insulina acontece quando ingerimos muito açúcar derivado de amido ou hidratos de carbono. Quanto mais açúcar o corpo ingere, mais tende a libertar insulina e armazenar gordura. O melhor é evitar doces, especialmente bebidas açucaradas.

Quanto mais gordura na barriga, maiores as possibilidades de contrair a osteoporose
Ingerir açúcar na forma líquida é ainda pior. As calorias líquidas não são “registadas” pelo cérebro da mesma forma que as calorias sólidas e quando se bebe bebidas açucaradas, acaba-se ingerindo mais calorias.

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Estudos mostram que as bebidas adoçadas com açúcar estão associadas a um aumento de 60% no risco de obesidade infantil.
Evite refrigerantes e sumos industriais. Se quiser comer doces, opte pelo açúcar mascavado ou mel.

5. Ingira mais proteínas
 

Comer mais proteína é uma estratégia a longo prazo bastante eficaz para reduzir a gordura da barriga. Proteínas aumentam o metabolismo e ainda nos ajudam a comer menos calorias.
Um estudo desenvolvido por autores americanos e finlandeses mostrou que a quantidade e a qualidade da proteína consumida estava inversamente proporcional à gordura na barriga. As pessoas que comiam mais e melhor proteína tinham muito menos gordura da barriga.

Outro estudo, realizado ao longo de 5 anos por investigadores da Universidade de Copenhagua, na Dinamarca, mostrou que as proteínas estavam ligadas um ganho mais reduzido de gordura da barriga.
Aumente o consumo de proteínas adicionando ovos, peixe, frutos do mar, legumes, nozes, carne e produtos lácteos à sua dieta.





4. Consuma alimentos ricos em fibras

As fibras solúveis e viscosas têm grande influência no nosso peso. Elas ligam-se à água e formam um gel espesso que permanece no intestino. Este gel diminui o movimento dos alimentos através do sistema digestivo e retarda a digestão e a absorção de nutrientes. O resultado final é uma sensação prolongada de satisfaçao e redução do apetite.

Um estudo realizado na Universidade Tufts, nos EUA, constatou que 14 gramas adicionais de fibra por dia correspondiam a uma redução de 10% na ingestão de calorias e perda de peso de 2 kg ao longo de 4 meses. Outro estudo, realizado por investigadores americanos e canadenses, mostrou que comer 10 gramas de fibra solúvel por dia estava associado a uma redução de 3,7% na quantidade de gordura na cavidade abdominal.

A melhor maneira de obter mais fibras é ingerir alimentos de origem vegetal, como legumes, frutas e alguns cereais.

3. Acabe com os hidratos de carbono

Uma das maneiras mais eficazes de perder gordura é não comer alimentos ricos em hidratos de carbono.
Diversas pesquisas sustentam a eficácia dessa prática: ao cortar com os hidratos de carbono sentimos menos fome e, consequentemente, perdemos peso.
Qual o melhor? Reduzir hidratos de carbono ou gorduras?
Ao comparar dietas sem hidratos de carbono e deitas de baixo consumo de gordura, concluiu-se que as dietas com poucos hidratos de carbono agem especificamente na gordura abdominal em volta dos órgãos e do fígado.

Evite os hidratos de carbono presentes em alimentos como (açúcar, doces, pão brancos, etc.),
No entanto, se você deseja perder peso rapidamente reduza os hidratos de carbono para 50 gramas diárias. Isso fará com que seu organismo use os depósitos de gordura como fonte energética, reduzindo o apetite e forçando o corpo a queimar gordura para obter energia.

2. Monitorize a ingestão de calorias


Se o seu objetivo é perder peso, monitorize o que come e a quantidade de calorias que consome. Sem um conhecimento exato da sua alimentação nutricional é impossível controlar o consumo de caloria. Coma de forma saudável, diminua as porções e conte as calorias. Existem diversos aplicativos que podem ajudar na contagem de calorias.

Isso não significa ter que pesar ou avaliar cada coisa que come pelo resto da vida. Apenas mantenha essa prática durante algum tempo para que possa descobrir onde está errando e fazer os ajustes necessários.

Por exemplo, se o objetivo é aumentar o consumo de proteínas para 25-30% das calorias totais, a ingestão de alimentos ricos em proteínas não será o suficiente. É necessário medir e calcular para fazer as correções necessárias.

1. Beba muita água


Nunca é demais lembrar, o corpo precisa de uma hidratação adequada para garantir que todos os processos metabólicos ocorram de forma eficiente. Além disso, a água pode fazer sentir-se mais cheio e diminuir o apetite.

Um consumo adequado de água pode ajudar a reduzir aqueles desejos constantes por lanches além de hidratar as células e a pele. Além disso, a água é uma ótima maneira de expulsar o excesso de sódio do corpo, diminuindo assim a retenção de excesso de líquidos.

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Embora a nossa alimentação seja muito importante na hora de perder gordura, não desconsiderar os benefícios dos exercícios físicos. Efetuar exercícios regularmente é importante por diversos motivos, contribuindo para uma vida longa e saudável.
Seria impossível listar aqui todos os benefícios que as atividades físicas regulares, mas entre as várias vantagens está, claro, a redução de gordura abdominal.

Todos os tipos de exercício podem ser muito eficazes. Diversos estudos apontam que exercícios aeróbicos (tais como caminhar, correr ou nadar) são muito eficazes na redução de gordura abdominal.
As atividades físicas regulares também são excelentes para evitar ganhar de gordura abdominal após a perda de peso. Isso significa que exercícios físicos são um forte aliado na hora de manter seu peso.



Fonte//Hypescience

Holanda desenvolve nova central eolica



A Holanda está tentando cumprir as diretivas europeias na redução de emissão de gases. Depois de vários anos com um baixo nível de investimento em fontes de energia renováveis, o Dutch Aerospace Center e a Startup Ampyx Power juntaram uma equipa de cientistas e agora apresentaram um projeto para um novo tipo de central eólica offshore que usará drones para produzir eletricidade chamada AP4.





Que tipo de tecnologia terá o AP4?
 Tudo começa por desenvolver um drone automático que consiga de voar, com ventos muito fortes e aproveitando esse vento para ganhar altitude. O drone estará preso por um cabo, ligado a um tambor elétrico, que servirá para o recolher e controlar a altitude.
A altitude onde o drone mais eficiente rondará os 450 metros e funcionará nas zonas costeiras onde a velocidade do vento normalmente atinge maiores velocidades.
Segundo a Global Energy World, este novo tipo de central eólica visa ser substituir os parques eólicos á medida que vão se tornando obsoletos, duma maneira muito mais económica, visto aproveitar as plataformas já existentes e isso diminuirá significativamente o custo do AP4.
A Holanda tem um programa governamental que aposta no contínuo desenvolvimento e implementação de métodos sustentáveis na produção de energia de uma maneira sustentavel.
O AP4 já tem o apoio da  TKI Wind op Zee, uma organização governamental holandesa que se dedica ao financiamento de projetos para novas centrais de produção de energia eólica cujo objetivo é diminuir o custo de construção dos parques eólicos em cerca de 40% até 2020.




Também na Holanda a empresa Ørsted efetuou o lançamento do maior parque eólico flutuante do Mundo no mês de Setembro. Esse parque eólico é constituído por 87 turbinas eólicas, e está localizado a 19 quilómetros da costa britânica no mar da Irlanda.
Com uma capacidade de 659 megawatts, este parque eólico consegue produzir eletricidade suficiente para cerca de 600 mil lares.


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O vento é um recurso abundante na Holanda e é largamente explorado neste país, sendo bem visível a enorme quantidade de aerogeradores. O governo holandês está empenhado em obter energia verde, tendo também proposto reduzir a utilização de gás nas cozinhas até 2050.

Fonte//Portal-energia