sexta-feira, 28 de setembro de 2018

.10 fatos horripilantes sobre a Roma antiga

Quantos filmes sobre a Roma antiga já viu? Muitos com certeza, essa civilização ocupa um lugar mítico na nossa imaginação.

Mas na realidade, a Roma antiga tinha pouco a ver com carros de passeio, armaduras douradas e imperadores cheios de mordomias, mas sim com a falta de saneamento e medicina.

Sobreviver a um dia normal era uma tarefa difícil e muito mais nojenta do que você jamais poderia imaginar.




Por exemplo:




  1. As pessoas lavavam suas bocas com urina

Na Roma antiga, a urina era um negócio importante. Tanto que o governo tinha impostos especiais para a venda de urina, já que algumas pessoas ganhavam a vida com a recolha dela, tanto de mictórios públicos como de casas particulares.

E em que eles usavam a urina? Para muitas coisas, como limpar as roupas e os dentes, por exemplo. Nao é brincadeira.

No caso das roupas, os trabalhadores enchiam uma banheira com urina e pisavam e pisavam-nas para lavá-las. No caso dos dentes, as pessoas simplesmente usavam a urina como anticéptico bucal, alegando que isso mantinha seus dentes brilhantes. Diversos autores romanos, como Catullus, escreveram que as pessoas usavam urina humana e animal para limpar os dentes.

Ou seja, a urina, para os romanos antigos, era um excelente produto de limpeza. Faz sentido, conforme explica a Revista Galileu, já que, com o tempo, a urina transforma-se em amónia, substância comum em produtos de higiene.

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  1. As pessoas compartilhavam uma única esponja para se limpar em sanitários públicos

Roma era avançada em certos aspetos, por exemplo, tinha sanitários públicos e sistemas de esgoto, algo que mesmo em sociedades posteriores tinham e por muitos séculos.

Os arqueólogos acreditam que esses banheiros eram raramente, ou nunca, limpos. Estavam infetados de parasitas, tanto que os antigos romanos quando iam ao sanitário público levavam pentes especiais para tirar piolhos. A pior parte, no entanto, era quando a pessoa “terminava” o que tinha ido fazer. Cada sanitário público era compartilhado com dezenas de outras pessoas, e tinha uma única esponja em uma vara usada por todos para limparem-se.



  1. Os sanitários públicos às vezes explodiam

Quando você entrava em um wc público romano, havia o risco muito real de morrer. O primeiro problema eram as ratazanas que viviam no sistema de esgoto e que podiam morder as pessoas enquanto elas faziam suas necessidades.

Pior do que isso, porém, era a acumulação de metano, que por vezes explodia. Era tão perigoso que as pessoas recorriam a bruxaria para tentar permanecer vivas. “Fórmulas mágicas” destinadas a manter demônios longe foram encontradas nas paredes das casas de banho, além de estátuas de Fortuna, a deusa da sorte, para os proteger.



  1. O sangue de gladiadores era usado como medicamento

A medicina romana tinha seu quinhão de excentricidades. Muitos autores romanos, por exemplo, relataram que as pessoas recolhiam o sangue de gladiadores mortos para vendê-lo como medicamento. Os romanos aparentemente acreditavam que ele tinha o poder de curar a epilepsia. Outras pessoas iam mais além, retirando os fígados dos gladiadores para comê-los crus.

Esse tipo de “remédio” era tão popular que, quando Roma proibiu o combate de gladiadores, as pessoas mantiveram o tratamento bebendo o sangue dos prisioneiros decapitados. Estranhamente, alguns médicos romanos juraram que a bizarra terapia funcionava, informando que as pessoas que beberam o sangue humano recuperaram dos ataques epiléticos.

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  1. As mulheres esfregavam no rosto, células mortas da pele de gladiadores

Os gladiadores que perdiam (ou seja, os que morriam) viravam remédios para epiléticos, enquanto os vencedores tornavam-se afrodisíacos.

Na época romana, sabão não era nada comum. As pessoas limpavam-se cobrindo corpos com óleo e raspando as células mortas da pele com um instrumento chamado strigil.

Normalmente, essas células eram simplesmente descartadas, a não ser que fosse de um gladiador. Neste caso o suor e a pele, eram colocados numa garrafa e vendidos para as mulheres como um afrodisíaco.

Muitas mulheres esfregavam esse “creme facial” em seus rostos, esperando que isso as deixassem irresistíveis para os homens.



  1. Pompeia estava cheia de arte obscena

A erupção vulcânica que enterrou Pompeia deixou-a extremamente bem preservada. Quando os arqueólogos começaram a pesquisar a cidade, ficaram um pouco chocados. Estava repleta de arte obscena.

Pompeia era cheia das mais loucas obras de arte erótica, como a estátua do deus Pan abusando sexualmente de um bode.

Também é de amplo conhecimento que a cidade um local recheado de prostitutas. Ao percorrer Pompeia, os mais atentos podem ver em pênis esculpidos no chão, cujas pontas apontavam o caminho para o bordel mais próximo.



  1. Amuletos de pénis eram usados para dar sorte

Os pénis eram muito populares em Roma. Os antigos romanos não partilhavam do nosso pudor em relação ao membro masculino. Pelo contrário, exibiam-no com orgulho.

Um pénis num colar em torno do pescoço era uma moda romana bastante comum para os jovens. De acordo com os arquivos romanos, estes eram como amuletos para “evitar males” às pessoas que o usavam.

E não ficava por aí. Os pénis da sorte também eram desenhados em lugares perigosos para manter os viajantes seguros, como curvas acentuadas e pontes frágeis de Roma.



  1. Os romanos causaram a primeira revolta causada por flatulência registada da história

Roma tem a distinção de ser a primeira civilização a causar uma revolta devido a flatulência registada na história . Flavius Josephus, um sacerdote judeu, escreveu sobre esse acontecimento ao relatar um motim em Jerusalém.

Durante a Páscoa, soldados romanos eram enviados para Jerusalém para o caso de as pessoas se revoltarem. Eles deveriam manter a paz, mas um soldado quebrou as regras. Nas próprias palavras de Josephus, o soldado levantou as suas vestes, agachou-se de uma forma descarada e liberou um som com odor fétido, no local onde os judeus estavam oferecendo o  sacrifício.

Os judeus, é claro, ficaram furiosos. Primeiro, exigiram que o soldado fosse punido, e depois começaram a arremessar pedras contra todo o exército romano. E logo depois aconteceu o motim



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  1. Os antigos romanos vomitavam para comer mais

Os antigos romanos gostavam dos excessos. Nos banquetes, eles comiam até não poder mais, e em seguida vomitavam para voltar a comer mais.

Algemas pessoas faziam isso em bacias colocadas a volta da mesa, mas outras não eram tão educadas e vomitavam no chão. Os escravos tinham os piores trabalhos durante esses banquetes. Sêneca escreveu que esses pobres coitados que ficavam nos banquetes, recolhendo saliva e restos de vómito dos bêbados nessas festas malucas.


1.Os corredores de biga bebiam esterco de cabra

Os romanos não tinham pensos rápidos de forma que encontraram outra maneira de proteger suas feridas. De acordo com Plínio, o Velho, eles cobriam seus arranhões com esterco de cabra. Plínio escreveu que o melhor esterco era recolhido durante a primavera e seco, mas que estrume fresco poderia ser usado numa emergência.

E esse nem era o pior uso para o esterco de cabra que os romanos tinham.

Os corredores de biga, um desporto muito famoso na Roma antiga, bebiam-no porque achavam que isso lhes dava energia. O esterco era fervido em vinagre ou triturado e misturado em outras bebidas.

De acordo com Plínio, ninguém gostava mais de beber esterco de cabra do que o próprio imperador Nero.



Fonte//Hypescience

Há um ‘Vórtice de Extinção Perigoso’ numa das florestas mais importantes do mundo

Séculos de exploração humana na Mata Atlântica do Brasil deixaram quase “limpa”, uma das florestas mais importantes do mundo.

Mais da metade das espécies de mamíferos da floresta subtropical foram destruídas desde que os europeus colonizaram a região no século 16, de acordo com o estudo publicado na revista PLOS One na terça-feira





A floresta foi reduzida de mais de 1,1 milhões de quilômetros quadrados (420.000 milhas quadradas) para apenas 0.143 quilômetros quadrados (0,06 milhas quadradas) desde a colonização no século 16, em grande parte de atividades humanas, como exploração madeireira e agricultura.



E essas atividades prejudicaram gravemente a biodiversidade da floresta.

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"Esses habitats são agora manchas quase desertas e presas num vórtice de extinção em aberto. Esse colapso é sem precedentes tanto na história quanto na pré-história é diretamente atribuído à atividade humana", disse em comunicado Carlos Peres, um biólogo da Universidade de East Anglia e um dos principais autores do estudo.

Para entender  o impacto causado pelo homem nas populações locais de mamíferos, os investigadores compararam os inventários de mamíferos de médio e grande porte da floresta dos últimos 30 anos, com registos básicos de quando a área foi colonizada pela primeira vez por europeus no século XVI.



Analisaram espécies individuais, bem como grupos de espécies ecologicamente relacionadas, para ver quais foram as mais afetadas.

Os predadores , como jaguares e onças-pardas, bem como os herbívoros de grandes dimensões como as antas, estavam entre os mais atingidos.

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Os mamíferos desempenham um papel crítico na ecologia florestal, particularmente regulando as populações e equilibrando a cadeia alimentar, ajudando as plantas a dispersar suas sementes com seus excrementos

"A diversidade de mamíferos da outrora majestosa Mata Atlântica foi amplamente reduzida a uma sombra pálida do que já foi", afirmou  Peres.



Fonte//SienceAlert

Brexit pode prejudicar companhias aéreas europeias

Negociações fracassadas entre Londres e Bruxelas nos termos da retirada do Reino Unido da União Europeia pode ter um efeito negativo nas companhias aéreas europeias, apontava um relatório da Moody's Investors Service na  ultima quinta-feira.





"Um Brexit não negociado poderia ser significativamente negativo para as companhias aéreas europeias. Poderia dar a capacidade de uma companhia aérea em aumentar a produtividade, e gerar eficiências de custo no que ainda é um ambiente de mercado competitivo que é a Europa. Disse a vice-presidente da Moody's, Jeanine Arnold, autora do relatório.



A Moody's acredita que o Reino Unido e a União Europeia chegarão a um acordo sobre os acordos de aviação existentes após o Brexit,  o que significa que o impacto nos perfis das empresas e nas métricas financeiras das companhias aéreas da UE será minimizado, bem como os riscos que as companhias aéreas podem enfrentar.

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"Se os riscos se materializarem, as implicações financeiras poderão ser graves a curto prazo, mas modestas no longo prazo, porque mais tempo deve permitir que acordos abrangentes sejam alcançados e as companhias aéreas ajustem suas operações", informou a Moody's

Em junho de 2016, o Reino Unido votou em um referendo para abandonar a União Europeia e deverá fazê-lo até 29 de março de 2019. No entanto, Londres e Bruxelas estão preocupadas com um possível cenário de não conseguir negociar no Brexit , principalmente  em questões melindrosas como as aduaneiras.



Fonte//SputnikNews