quarta-feira, 27 de março de 2019

Oslo cria rede de carregamento wireless para táxis eletricos


Oslo, a capital da Noruega, vai ser primeira cidade do mundo a instalar sistemas de carga sem fio para táxis elétricos. A ideia é tornar o processo de recarga dos carros rápido e eficiente o suficiente para potenciar a entrada ao serviço de táxis não poluentes.

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Será usada a tecnologia de indução, com placas de carregamento instaladas nas vias e pontos de paragem dos táxis e instalados recetores nos veículos, informou a empresa finlandesa Fortum.
Todos os táxis de Oslo serão obrigados a ter zero emissões a partir de 2023 e até 2025 a Noruega quer alargar essa meta a todos os novos carros. O Reino Unido e a França, comparativamente, só têm metas similares para 2040, o que volta a colocar a Noruega muito á frente do resto do mundo em questões ambientais




O maior obstáculo para a eletrificação de táxis são as infraestruturas necessárias, segundo a Fortum, empresa que está trabalhando com a norte-americana Momentum Dynamics e a prefeitura da capital norueguesa, visto ser difícil para os táxis encontrarem carregadores, plug-in, e depois tem o tempo de espera para o veículo carregar.
A indução é mais eficiente em termos energéticos e permite carregar os táxis enquanto eles se deslocam lentamente nas filas.

A Noruega tem a maior proporção de carros elétricos do mundo, em parte, graças a benefícios de longo prazo, como isenção de pagamentos ou com desconto em estacionamento e pontos de recarga. No ano passado, quase um em cada três carros novos vendidos foi elétrico.
O governo também isenta os veículos elétricos de impostos. Com apenas cinco milhões de habitantes, a Noruega comprou 46.143 novos carros elétricos em 2018, tornando-se o maior mercado da Europa, à frente da Alemanha, com 36.216, e da França, com 31.095, de acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis.

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Fonte//NewYorkPost




Cinco maus hábitos que podem provocar uma morte prematura


É difícil acabar com os maus hábitos, mesmo quando eles prejudiciais à saúde. Há várias práticas que os especialistas associam a uma morte prematura. Antes de sugerir que estas atividades possam ser prejudiciais, os investigadores estudaram grandes grupos de pessoas durante muito tempo.


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Num desses estudos, publicado na revista Circulation, os cientistas descobriram que o alto consumo de refrigerantes estava relacionado a uma morte prematura. Numa grande revisão de dois estudos publicados no mesmo periódico no ano passado, os cientistas identificaram cinco hábitos que podem estar ligados a uma esperança de vida significativamente mais curta.

Beber refrigerantes, sumos e outras bebidas muito açucaradas parece fazer-nos muito mal. De facto, um novo estudo, ao longo de 34 anos e com mais de 118 mil pessoas, sugeriu que quanto mais açúcar as pessoas bebiam, maior a probabilidade de morrerem de problemas como os cardíacos. No entanto, como muitos estudos de nutrição, este apenas envolveu observar as pessoas ao longo do tempo. Isto significa que a investigação não pode concluir definitivamente que as bebidas açucaradas são más, apenas pode sugerir que poderão ser.






De facto, de acordo com a International Sweeteners Association, não há evidências que os adoçantes de baixas calorias possam aumentar o risco de mortalidade, com base em evidências científicas. Em nota enviada à redação, a ISA garantiu que a segurança dos adoçantes de baixas calorias aprovados foi confirmada pelas autoridades reguladoras a nível mundial, como o Comité misto FAO/OMS de peritos no domínio dos aditivos alimentares (JECFA), a agência US Food and Drug Administration (FDA) e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA).

Neste artigo, as análises de dois estudos concluíram que o consumo de bebidas açucaradas artificialmente (ASBs), apenas na categoria de ingestão de mais de quatro porções por dia, estava associada à mortalidade causada por doença cardiovascular apenas no estudo realizado em mulheres, mas não no dos homens. “É igualmente importante referir que nenhuma associação com mortalidade causada por cancro foi encontrada em nenhum dos estudos”, escreve a ISA.

Se está preocupado com o hábito de beber e comer, há muito que fazer para neutralizar os problemas associados às bebidas açucaradas. Além de evitar refrigerantes e sumos, os mais recentes estudos sugerem que um plano de refeições focado em vegetais, proteínas e gorduras saudáveis é benéfico, e ajuda a perder peso, manter a mente atenta e protege o coração e o cérebro.





As melhores dietas, ligadas a uma vida mais longa. Envolviam muito consumo de vegetais, nozes, grãos integrais, gorduras saudáveis (peixe e azeite) e baixa ingestão de bebidas açucaradas, doces e pães processados, carnes vermelhas e processadas e sal
Fumar mata. Além do cancro, o tabagismo causa doenças cardíacas, derrame, doenças pulmonares, diabetes e doença pulmonar obstrutiva crónica, que inclui enfisema e bronquite crónica, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.




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O álcool altera nosso DNA e faz querer beber ainda mais


Os fumadores inalam tabaco queimado e alcatrão, juntamente com metais tóxicos, como cádmio e berílio, e elementos como o níquel e o cromio que se acumulam naturalmente nas folhas da planta do tabaco.
Não é surpresa que os estudos concluam que o não fumar esteja ligada à vida mais longa. “O tabagismo é um forte fator de risco independente de cancro, diabetes, doenças cardiovasculares e mortalidade”, escreveram investigadores. “O deixar de fumar foi associado a uma redução destes riscos excessivos”.

Em geral, o sedentarismo parece ser terrível para a saúde. Mas levantar-se de vez em quando para fazer exercícios aeróbicos regulares é uma maneira totalmente natural de elevar o humor, melhorar a memória e proteger o cérebro contra o declínio cognitivo relacionado à idade.
Uma grande quantidade de estudos sugere que, qualquer tipo de exercício que aumenta a frequência cardíaca e exercício durante algum tempo, tem um efeito significativo e benéfico sobre o cérebro. “O exercício aeróbico é a chave para o seu cerebro, assim como é para o coração”, foi publicado num artigo recente no Mind and Mood, da Harvard Medical School. A maioria dos estudos sugere que o melhor tipo de exercício aeróbico para a mente é qualquer coisa que se possa fazer consistentemente durante 30 a 45 minutos de cada vez.




Pessoas que pesam acima ou abaixo da média parecem enfrentar um risco ligeiramente maior de morte por uma série de causas, de acordo com um grande estudo recente que avaliou o peso das pessoas usando o índice de massa corporal (IMC).
Investigadores gostam de usar o IMC para avaliações rápidas de grandes grupos de pessoas. De um modo geral, um IMC entre 18,5 e 24,9 é considerado dentro do “intervalo saudável” para adultos com mais de 20 anos.
As pessoas que se enquadravam nessa faixa de IMC tendiam a viver mais do que os outros. As pessoas que tinham IMCs que estavam acima ou abaixo da “faixa saudável” tiveram vidas mais curtas do que as pessoas com IMCs que se enquadravam nesses parametros. Contudo, o IMC está longe de ser um meio perfeito de medir a saúde geral.
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A medida, que data de 1830, não tem em conta fatores-chave, incluindo a gordura corporal total, o sexo, a composição muscular ou a quantidade de gordura. A gordura abdominal, é também importante para o IMC, devido às fortes ligações com a saúde do coração e diabetes.
Tem sido difícil definir a relação precisa entre beber e saúde geral. Um pouco de álcool, como uma ou duas bebidas por dia, parece estar bem. Mais do que isso, já só faz-nos mal. As bebidas mais perigosas são as de alto teor de álcool. O consumo excessivo de bebidas definido pelo CDC é oito ou mais doses por semana para mulheres e 15 ou mais doses por semana para homens. Beber compulsivamente, quatro doses se for mulher e cinco doses se for homem em duas horas, pode prejudicial.
Outros problemas ligados ao consumo excessivo de álcool incluem cancro, doenças cardíacas, doenças respiratórias e ferimentos.

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