segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Robots sexuais podem vir a atacar humanos

Os robots sexuais, são comandados por um sistema operativo, e como qualquer sistema operativo, um simples erro de programação pode gerar erros.
Esses erros podem ser suficientes para levar um robot sexual a matar um ser humano.
A evolução dos robots e da Inteligência Artificial (IA) prometem fazer as bonecas sexuais um objeto muito utilizado, e as campanhas de marketing assim o demonstram. Mas pode haver algum perigo. De acordo com, Brick Dollbanger, um especialista no assunto, há motivos para não ser tão confiantes no que toca aos robots sexuais inteligentes.




Segundo ele uma máquina é e será sempre uma máquina, e como tal, se aparecer qualquer problema no sofware, não se pode simplesmente desligar a ficha como se faz com um computador. Se tal acontecer numa situação critica, e depende do que estiver fazendo, pode haver perigo, aponta Dollbanger ao site DailyStar.
Por exemplo, o ou a robot pode meter o braço em volta do seu pescoço, e  você parar de respirar e não conseguir sair, tão simples quanto isso. Um simples abraço pode se transformar em algo que literalmente comprima o teu peito e vias respiratórias até parar de respirar", avisa o especialista com ligações a fabricantes da área como Realbotix ou a Abyss.

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Este artigo foi publicado originalmente por Impala




Cientistas descobriram “nova” extinção em massa


Uma equipe de cientistas concluiu que a Terra passou por uma extinção em massa numa data anterior á conhecida, e que ocorreu há cerca de 260 milhões de anos, aumentando para seis o total de grandes extinções em massa no registo geológico.


Monte Emei (Emeishan) Photo Cedar / Adobe Stock

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"É crucial que conheçamos o número de extinções em massa graves e quando ocorreram para investigar suas causas", explica Michael Rampino, professor do Departamento de Biologia da Universidade de Nova York e co-autor da análise, que aparece na revista Historical Biology. "Incrivelmente, todas as seis grandes extinções em massa estão relacionadas com perturbações ambientais devastadoras. Mais concretamente, erupções maciças de basalto, cada uma cobrindo mais de um milhão de quilómetros quadrados com rios de lava gigantes".

Os cientistas haviam determinado anteriormente que havia cinco grandes extinções em massa, eliminando um grande número de espécies e definindo os fins dos períodos geológicos. O fim do Ordoviciano (há 443 milhões de anos), o Devoniano Final (há 372 milhões de anos), o Permiano (há 252 milhões de anos), o Triássico (há 201 milhões de anos) e o Cretáceo (há 66 milhões de anos). E, de fato, muitos investigadores alestam para a perda atual e contínua da diversidade de espécies, num desenvolvimento que pode ser chamado de "sétima extinção" porque uma extinção em massa nos tempos atuais, segundo os cientistas, pode acabar sendo tão grave como as do passado.




Os trabalhos de pesquisa da Biologia Histórica, enquadrou o período Guadalupiano, ou Permiano Médio, entre 272 a 260 milhões de anos.
 Os investigadores concluíram que a grande extinção do Guadalupiano , que dizimou a vida na terra e nos mares, ocorreu ao mesmo tempo que a erupção de Emeishan que produziu as armadilhas de Emeishan, uma extensa formação rochosa, existente no sul da China.  As consequências da erupção foi semelhante ás que causaram a outras extinções em massa  conhecidas.
As enormes erupções libertam grandes quantidades de gases de efeito estufa para a atmosfera, especificamente dióxido de carbono e metano, que causam aquecimento global, tornando os oceanos quentes e pobres em oxigénio nada propícios à vida marinha.
As perdas no número de espécies e de danos ecológicos gerais da grande extinção de Guadalupian, foi semelhante a todas as outras.
Este artigo foi publicado originalmente por ScienceDaily