quinta-feira, 4 de abril de 2019

Cidade flutuante anti furacão, das Nações Unidas


Com a ameaça das mudanças climáticas, as Nações Unidas estão considerando as cidades flutuantes como uma forma de proteger as populações costeiras do aumento do nível do mar.
Na quarta-feira, o grupo intergovernamental revelou a Oceanix City, um conceito para uma dessas cidades flutuantes desenvolvido como uma parceria entre o arquiteto Bjarke Ingels e a Oceanix, uma empresa especializada na construção de estruturas flutuantes.


Photo Oceanix

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Cada Oceanix City é constituída por várias plataformas hexagonais, cada uma ancorada ao fundo do mar. As plataformas encaixariam-se para formar uma cidade flutuante totalmente auto-sustentável de 10 mil habitantes.
O projeto da cidade permitiria resistir a inundações, tsunamis e furacões de categoria 5, tendo em conta que os tipos de eventos climáticos extremos aumentam tanto em gravidade quanto em frequência devido às mudanças climáticas.





Photo Oceanix

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Ao contrário de incontáveis conceitos anteriores, Oceanix City pode realmente se concretizar - graças ao apoio do United Nations Human Settlement Programme (UN-Habitat), a agência da ONU para o desenvolvimento urbano sustentável.

Durante a inauguração na quarta-feira, o diretor executivo da UN-Habitat, Maimunah Mohd Sharif, disse que a agência planeia trabalhar com a Oceanix, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts e o The Explorers Club para construir um protótipo Oceanix City ancorado no East River perto da sede da ONU em New York dentro de meses.


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Fonte//Futurism



Crocodilo jurássico lança luz sobre a árvore genealógica


Uma espécie recém-identificada de crocodilo marinho com 150 milhões de anos deu uma ideia de como um grupo de animais antigos evoluiu.
O ancestral dos crocodilos de hoje pertencia a um grupo de animais que desenvolveu uma barbatana caudal e membros em forma de remo para a vida no aquática, com mais parecenças aos golfinhos do que os crocodilos.



                                                                                          Photo CC0 Public Domain

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Esses animais esguios, que alimentavam-se de presas velozes, como lulas e pequenos peixes, viveram durante a era jurássica em mares de pouca profundidade e lagoas, no que hoje é a Alemanha, tendo também sido encontradas espécies parecidas no México e na Argentina.
 Uma equipe internacional de cientistas, incluindo pesquisadores da Alemanha e da Universidade de Edimburgo, identificou as novas espécies a partir de um esqueleto notavelmente bem preservado.
O fóssil foi descoberto em 2014 numa pedreira perto da cidade de Bamberg, na Baviera, na Alemanha, por uma equipe do Naturkunde-Museum Bamberg, sendo a espécie batizada de Cricosaurus bambergensis, devido ao nome da cidade.





Os investigadores compararam o fóssil com outros do museu e confirmaram que era uma espécie inédita.
O esqueleto tem várias características distintivas nas mandíbulas, a parte superior da boca e a cauda, são diferentes das espécies conhecidas.
Os especialistas criaram imagens digitais do fóssil de alta resolução, para permitir mais pesquisas, esperando que o fóssil ajude a entender melhor uma família mais ampla de animais antigos, conhecida como metriorhynchid, à qual essa espécie pertencia.
A pesquisa, realizada com o Naturkunde-Museum Bielefeld, a Eberhard-Karls Universität Tübingen e os parceiros comerciais Palaeo3D, é publicada na Acta Palaeontologica Polonica .
"As formações rochosas do sul da Alemanha continuam a nos dar novas luzes sobre a era dos dinossauros. Essas camadas rochosas foram depositadas numa época em que a Europa era coberta por mar, onde países como a Alemanha e o Reino Unido eram apenas ilhas”, disse o Dr. Mark Young, da Escola de Geociências da Universidade de Edimburgo.

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Fonte//Phys



Agricultura e pecuária emitem mais gases efeito estufa que a produção de energia


Todo o mundo está preocupado com as emissões de gases de efeito estufa e fazem esforços para os reduzir, mas o ex-secretário de Energia, Steven Chu, alerta para o facto da agricultura e a pecuária estarem no topo da lista das emissões, particularmente a pecuária.
O físico vencedor do Prêmio Nobel pesquisou as indústrias mundiais mais poluentes nas emissões carbono numa palestra na Universidade de Chicago, indicou em primeiro lugar a produção de carne e laticínios.


Photo Pixabay

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"Se o gado e as vacas leiteiras fossem um país, eles teriam mais emissões de gases do efeito estufa do que toda a UE", disse Chu, que recentemente assumiu a presidência da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
Chu apontou as emissões de gases de efeito estufa na produção de carne e laticínios juntamente com outras práticas agrícolas, como o uso de fertilizantes, e mudanças no uso da terra, e desflorestação. Ele verificou que os gases de efeito estufa resultantes da agricultura são um problema maior do que as emissões na produção de energia.


Chu descreveu os efeitos antinaturais da agricultura industrial, o que ele chamou de "milho geneticamente modificado", que dedica toda a sua energia vital a produzir grãos gigantes, porcos que chegam aos 80 quilos em questão de meses, perus tão pesados ​​que não podem acasalar e têm ser inseminadas artificialmente, resumindo, um planeta dominado por animais modificados e criados e abatidos para alimentar humanos.
"Deixe-me dizer-lhe como a massa de carbono dos animais é distribuída", disse Chu, referindo-se a um estudo recente de biomassa na Terra. "Os seres humanos e os animais que este comem são 96% da massa de carbono (dos mamíferos) no mundo".

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Fonte//Forbes