quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Múmia egípcia notavelmente bem preservada mas sem identidade

Um grupo de arqueólogos descobriram várias múmias egípcias antigas, incluindo os restos de um indivíduo notavelmente bem preservado, num túmulo na margem oeste do rio Nilo, informou o Ministério de Antiguidades do Egito num comunicado divulgado a 18 de Setembro

O túmulo com 2.500 anos, localizado em Aswan, no sul do Egito, provavelmente foi usado como cemitério comunitário, disse Abdel Moneim Saeed, diretor de antiguidades da Aswan e Nubia no Ministério de Antiguidades do Egito.

Entre as múmias descobertas neste túmulo comunitário está a de um indivíduo notavelmente bem preservado, envolto em bandagens de linho, que os arqueólogos encontraram num sarcófago de arenito. Não há nada escrito no sarcófago, pelo que a identidade da múmia não e conhecida. Estão a ser feitas pesquisas para tentar descobrir a identidade da múmia.

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Três outros túmulos foram descobertos perto do perto. Restos de pinturas, alguns dos quais com textos hieroglíficos, foram encontrados, assim como pedaços de sarcófagos de argila.

Todos os túmulos contêm os restos de amuletos feitos de faiança (cerâmica vidrada). Imagens divulgadas pelo ministério mostram que alguns dos amuletos têm a forma de deuses egípcios, como Anúbis, o deus egípcio dos mortos. Os arqueólogos também descobriram a cabeça de uma estátua de arenito num dos túmulos, embora não esteja claro quem a estátua representa.

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Pensa-se que as descobertas datam de uma época a que os historiadores modernos chamam de período tardio, que durou de 712 aC a 332 aC. Durante esse tempo, o Egito estava sob controlo de potências estrangeiras, como Kush (um antigo reino localizado ao sul de Egito), Assíria e Pérsia. O período terminou quando Alexandre, o Grande, conquistou o Egito em 332 aC

Não está claro se alguma das pessoas enterradas nesse túmulo era membro de algum desses grupos estrangeiros, mas os arqueólogos esperam resolver esse mistério em breve e depois de uma profunda analise ás múmias e aos artefactos.

Fonte//LivesCiense

O risco de tsunami no Reino Unido é muito mais elevado do que se julga

Há cerca de oito mil anos ocorreu um enorme deslizamento submarino na costa da Noruega, que gerou um gigantesco tsunami de 20 metros de altura que atingiu as ilhas Shetland, no Reino Unido. Esse deslizamento foi nomeado de Storegga Slide

Os cientistas pensavam que esse tsunami destruidor, que também atingiu a Escócia, a Noruega e a Groenlândia ,era tao raro que tinha a probabilidade de acontecer de dez mil em dez mil anos  ate que foram descoberto factos que mudam tudo.

Uma nova pesquisa descobriu evidências de que o Reino Unido tem sido atingido por tsunami  muito mais frequentemente do que se imaginava, com a descoberta  de vestígios de dois tsunami, ate agora completamente desconhecidos, que atingiram as Shetland milhares de anos após o Storegga Slide.

"Encontramos areias com idades entre 5.000 e 1.500 anos em vários locais nas  Shetland, até 13 metros  acima do nível do mar", diz a geógrafa física Sue Dawson, da Universidade de Dundee, na Escócia.

"Esses depósitos têm um caráter sedimentar semelhante ao do evento Storegga e podem, portanto, estar ligados a uma inundação provocada por um tsunami."

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Embora esses tsunami recém-descobertos nos possam parecer distantes, ocorrências  muito parecidas com o Storegga Slide são até mais comuns e, significa que esses tsunami gigantescas são mais comuns no Reino Unido do que pensávamos.

Contabilizados os novos acontecimentos, triplicou o número de tsunamis conhecidos registrados no Reino Unido nos últimos 10.000 anos ,o que sugere que a ameaça de tsunamis nas costas britânicas, embora raros, é significativamente maior do que o previsto. .

Dave Tappin,  um dos cientistas do British Geological Survey  explicava “Eles são muito mais frequentes do que se pensava e,  1.500 anos e consideravelmente recente e muito mais á um de há 500 , Isso significa que o perigo - o risco - é muito mais sério do que pensávamos anteriormente

Calcular a extensão desse risco é agora o objetivo da equipa.


Usando uma máquina de tomografia computadorizada, os cientistas estão analisando detritos e areia transportados por esses tsunamis antigos e lançados em locais como nos lagos de Basta Voe e Dury Voe, nas ilhas Shetland, conseguindo assim uma perspetiva a 3D.

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Este é um detalhe indicará em qual direção para onde a onda se deslocava, identificará os elementos presentes na areia e muito mais. Esta será a primeira vez que tal nível de detalhe será conseguido desses tsunami pré-históricos.

Além de investigar essas areias, esta pesquisa faz parte de um projeto dedicado a entender como deslizamentos de terra subaquáticos criam tsunami.

Usando modelos teóricos, o objetivo é reproduzir os tsunami de á 1.500 e 5.000 anos, simulando deslizamentos de submarinos, juntamente com um modelo de elevação digital das ilhas Shetland, e ver até onde as ondas chegam.

Acredita-se que os deslizamentos submarinos sejam desencadeados por terremotos, mas os cientistas ainda estão estudar como acontecem.

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O que está claro é que esses fenômenos podem induzir mudanças estruturais maciças na paisagem submarina.

No que diz respeito ao de Storegga Slide , o colapso foi de cerca de 290 da plataforma costeira, deslocando um volume de rocha equivalente à área da Islândia a uma profundidade de 34 metros .

O que mais assusta é que estes fenómenos podem ocorrer em qualquer lugar do oceano, e nem exigem um leito oceânico inclinado para que estes deslizamentos aconteçam.

Fonte//SienceAlert

Novo programa 'Star Wars' SpaceX está a estudar implantar armas em orbita dos EUA

Em julho de 2018, o subsecretário de Defesa para Pesquisa e Engenharia, Michael Griffin, pediu que fossem colocados satélites com sensores espaciais para detectar lançamentos de mísseis balísticos logo no inicio do lançamento. Ele também sugeriu armas para intercetar esses misseis colocadas em órbita

.O presidente e diretor de operações da SpaceX, Gwynne Shotwell, anunciou durante a conferência anual da Associação da Força Aérea que a companhia espacial está pronta colocar em orbita "armas ofensivas" .

"Se é para a defesa deste país, sim, acho que sim", disse ele.

 

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Anteriormente, o subsecretário de Defesa para Pesquisa e Engenharia, Michael Griffin, havia dito em julho de 2018 que os EUA precisam implantar uma rede se sensores no espaço para poder detectar lançamentos de mísseis balísticos hipersônicos.

Ele sugeriu ainda a instalação de 1.000 armas de interceção de mísseis no espaço, alegando que custaria menos do que o Departamento de Defesa dos EUA gastou nos últimos anos na defesa contra mísseis, mas seria mais eficaz.

 

Fonte//SputnikNews