domingo, 31 de março de 2019

Painéis solares fotovoltaicos flutuantes à prova de furacões


A SunAsia Energy está a desenvolver o primeiro projeto de testes, para aproveitamento da energia solar com uso de painéis fotovoltaicos flutuantes.
O objetivo é usar uma tecnologia combinada com um novo método de interligação pode resistir a furacões numa região que é assolada por este tipo de fenómenos, cerca de 20 vezes por ano.
A SunAsia Energy  terminou recentemente a primeira fase dos testes, com um sistema fotovoltaico flutuante de 20,5kW pertencente à filial NorteSol Energy.


Photo PortalEnergia

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O sistema usa painéis solares chineses, Trina Solar, sendo que metade usa painéis com molduras em alumínio e outra metade sem molduras. Na segunda fase serão testados painéis solares de outros fabricantes e modelos.





O projeto localiza-se no lago Laguna, a 55km a sul da cidade Makati, que faz parte da enorme metrópole Manila, na Ilha de Luzón!
Em dezembro de 2018, a NorteSol Energy, assinou um acordo com a Autoridade de Desenvolvimento do Lago Laguna para fazer os testes piloto dos painéis solares fotovoltaicos flutuantes no lago e estudar a sua viabilidade técnica e operacional, especialmente durante a temporada de furacões.



E estes testes servem também para melhorar os métodos aplicados nas regiões do Japão e Taiwan. No projeto filipino, a SunAsia Energy introduziu um método de empilhamento com parafusos, como solução para a ancoragem para aguentar as tempestades violentas.Também a francesa Ciel et Terre se ofereceu para ajudar a melhorar os processos de instalação de energia solar fotovoltaica flutuante no lago Laguna.





Durante os testes serão analisados vários aspetos, o que inclui os painéis solares da Trina Solar, onde irá ser analisado o efeito do alumínio dos módulos solares, entre outros materiais, sobre a superfície da água.
A SunAsia irá recorrer a sensores avançados para registar os movimentos climatéricos, rastrear a velocidade do vento, marcar as flutuações das ondas e monitorizar alterações na qualidade das águas.

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Fonte//PortalEnergia


O aquecimento global vai permitir a expansão de doenças tropicais


Se o aquecimento global continuar, cerca de mil milhões de pessoas ficarão sujeitas a contrair doenças como a febre dengue, afirmam cientistas que estudaram as temperaturas no mundo e concluíram que as doenças de climas tropicais estão em expansão.
Os investigadores afirmam que estas doenças, de origem tropical, chegarão a zonas do globo cujo clima atual é pouco favorável é procriação dos mosquitos, provocando epidemias devido aos vírus que estes propagam.


Photo Pixabay

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As alterações climáticas são a maior e mais complexa ameaça à saúde mundial”, afirmou o biólogo Colin Carlson, da universidade norte-americana de Georgetown, em Washington, referindo que “os mosquitos são só uma pequena parte do problema”, tendo a preocupação aumentado depois da epidemia de Zika no Brasil em 2015.
O estudo, publicado esta sexta-feira no boletim científico PLOS, baseou-se no registo mensal das temperaturas mundiais.
Nos próximos cinquenta anos, em quase todo o mundo, as pessoas estarão suscetíveis de contrair doenças sazonais dos trópicos. Zonas, até agora demasiado frias para a existência desses vírus como a América do Norte, a Europa e zonas montanhosas dos trópicos, vão ter que viver com estas novas doenças, como a dengue.





Á medida tempo que o clima aquece, potencia o aumento da população de mosquitos, e nas zonas onde estes já existem e propagam essas doenças o risco pode até diminuir  pois porque fica demasiado quente para os insetos sobreviverem.
Más notícias por um lado e boas notícias por outro, mas acaba por ser mau, porque numa região em que fique demasiado quente para a transmissão do dengue há outras ameaças para a saúde que são igualmente graves.

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Fonte//Plos