quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Estes são os sinais que alguém esta sendo atraído por si



Quando estamos interessados em alguém será que involuntariamente enviamos sinais que podem ser detetados?
A revista Psychological Bulletin publicou uma pesquisa onde indicam que sinais são esses e se são reais. Os investigadores analisaram mais de 50 estudos que se focalizaram precisamente nos comportamentos que demonstram atração e interesse amoroso, tendo em conta as variações entre diferentes culturas.
Photo  O Globo


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Descobriram que comportamentos como troca de olhares, sorrisos, risadas e iniciar conversas indicam que há atração na maioria das culturas. Nas culturas ocidentais, a concordância e a repetição dos comportamentos e ideias também foram apontados como fortes indicadores.
Foram identificados sinais mais evidentes que demonstram que a atração existe. Suscitar a confiança e o interesse é um deles. Quando alguém se sente atraído por outra pessoa, tem a tendência de agir de forma a suscitar a confiança dela.




Outros comportamentos, popularmente conhecidos por estarem ligados ao interesse e atração, foram também investigados para comprovar se havia ou não relação, não havendo porem tendo sida encontrada nenhuma ligação em gestos míticos como, mexer no cabelo, levantar as sobrancelhas, usar gestos com as mãos, postura corporal aberta ou inclinar o corpo, e o jogo da atração.

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 Estes gestos também podem ser usados em relacionamentos não românticos, ou seja simplesmente fazendo amizades ou mantendo um bom relacionamento com os colegas de trabalho, daí não ser comprovado que gestos como estes indiquem interesse romântico ou alguma atração, sendo simplesmente gestos e comportamentos usados pelas pessoas em geral.




Fonte//Iflscience




As 7 forças que dominarão a economia mundial


A chegada da internet no início dos anos 1990 foi um marco que transformou profundamente a economia e a vida das pessoas.
Novas mudanças aproximam-se que poderão mudar a economia afirmou Jeff Desjardins, no seu  livro "Visualizing Change".


Photo Eficienza



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Podem ser o crescimento econômico da África, a explosão das cripto moedas, a onipresença da inteligência artificial, a revolução verde ou em qualquer outro fato argumenta.
 Serão principalmente sete, as forças que vão mudar o futuro da economia, de acordo com as informações contidas no livro.

1. A invasão dos gigantes da tecnologia
Durante décadas, as empresas líderes no mundo focaram na produção industrial em série e em larga escala ou na extração e processamento de recursos naturais. É o caso de companhias como a Ford, General Electric e ExxonMobil.
Ao longo do tempo, corporações da área de finanças, telecomunicações ou vendas de produtos entraram na lista das 10 empresas com valor de mercado mais alto. Mas agora a tecnologia e o comércio estão de tal maneira unidos que a informação se tornou mais valiosa do que os ativos físicos.
A mudança de paradigma acelerou tão rapidamente que, nos últimos cinco anos, a lista das maiores empresas com ações negociadas na bolsa mudou radicalmente, como mostra o gráfico abaixo.
Photo BBC


2. Aceleração do crescimento chinês
Embora não seja novidade, é de salientar a velocidade com que a economia e o desenvolvimento tecnológico chinês avançam. Atualmente, a produtividade econômica de algumas cidades da China é maior do que a de países inteiros.
De fato, o país tem mais de cem cidades com mais de um milhão de habitantes. Desenvolveram-se com base na criação de fábricas, na extração de recursos naturais ou no processamento de dados.
Um exemplo é o desenvolvimento das cidades nas margens do rio Yangtze, é o caso de  Xangai, Suzhou, Hangzhou, Wuxi, Nantong, Ningbo, Nanjing e Changzhou. Esta última, com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 2,6 triliões, superior ao da Itália.
As perspetivas indicam que, entre 2017 e 2019, a China será a economia com a taxa de crescimento mais alta (35,2%) e que, até 2030, ultrapassará os Estados Unidos como líder na economia mundial.
Grafico BBC

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3. Ascensão das megacidades
Nas próximas décadas, o crescimento populacional das cidades transformará a economia global. Tudo indica as taxas de natalidade nos países ocidentais estabilizarão e na China, pelo contrário haverá um boom demográfico e uma rápida urbanização de nações africanas e no resto da Ásia.
Esse fenômeno, muito estudado, é conhecido como a ascensão das megacidades.
Até o fim deste século, a África terá pelo menos 13 megacidades maiores do que Nova York.
Grafico BBC








4. O aumento das dívidas dos países
Estima-se que haja no mundo uma dívida acumulada de mais de US$ 240 triliões, dos quais US$ 63 triliões são empréstimos de governamentais.
 Os Estados Unidos, a Europa e algumas economias emergentes aumentaram seu nível de endividamento nos últimos anos, aproveitando o ciclo de baixas taxas de juros. Nos Estados Unidos, a dívida pública subiu recentemente, enquanto o déficit fiscal do país continua a crescer rapidamente.
 Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Japão tem uma dívida de 253%; Estados Unidos, de 105%; Espanha, de 98%; Reino Unido, de 85%; Brasil, de 74%; e México, de 46%, para citar alguns exemplos.
 E a nível geral, os países que acumulam mais dívidas em relação aos outros são os Estados Unidos, o Japão e a China.
Grafico BBC


5. As mudanças tecnológicas vertiginosas
Entre as grandes inovações tecnológicas da história moderna, estão, por exemplo, a eletricidade, o telefone, o automóvel ou o avião. A massificação desses produtos levou, em alguns casos, várias décadas, considerando o tempo decorrido entre o desenvolvimento do primeiro protótipo e a ampla adesão por parte dos consumidores.
 Estima-se que no caso dos automóveis foram cerca de seis décadas; do telefone, cinco; e dos cartões de crédito, mais de 20 anos.
 Hoje, no entanto, pode levar apenas alguns meses para uma nova tecnologia se implantar no mercado.
O mercado está introduzindo as inovações tecnológicas a grande velocidade.
Photo superinteressante


6. Barreiras comerciais
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo tendeu a eliminar progressivamente as barreiras comerciais entre os países.
Mas essa tendência foi recentemente desafiada por países como os Estados Unidos que, em 2018, impuseram tarifas a vários produtos chineses, desencadeando uma guerra comercial de biliões de dólares entre Washington e Pequim.
A dúvida nesse sentido é se o mundo continuará avançando rumo ao livre comércio ou se vão surgir novas regras nas relações comerciais entre os países, fenômeno que o livro descreve como o "paradoxo comercial".
A guerra comercial entre os EUA e a China pode ser o início de uma mudança nas regras do comércio global.
Photo Alernavios

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7. A revolução das energias verdes
O uso crescente de energias renováveis acelerou nos últimos anos, à medida que os custos de produção diminuíram e as tecnologias avançaram.
 Algumas projeções indicam que, dentro de duas décadas, a energia solar e a eólica vão ser responsaveis por quase metade da capacidade elétrica instalada no mundo. Outras sugerem que até o ano de 2047 haverá cerca de 1 bilião de carros elétricos em circulação.
E o investimento global em energias mais limpas pode chegar a US$ 10,2 triliões no ano de 2040, segundo os números apresentados no livro.
Photo Sapo.pt



Fonte//BBC