quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Motor HET promete revolucionar indústria dos carros elétricos


A Linear Labs terá reinventado os motores elétricos, sendo que os novos motores elétricos têm binário muito maior e mais potência, sendo assim mais eficientes que os atuais motores de veículos elétricos no mercado.
 Desde que se conhecem, que os motores elétricos pouco ou nada evoluíram. Mas, o motor apresentado pela Linear Labs é um grande avanço na indústria.



Com este novo motor elétrico HET (Hunstable Eletric Turbine), a empresa garante que é dispensável a caixa de redução, pois o motor garante muito mais binário nas baixas rotações, bem como mais potência nas rotações mais elevadas, vindo assim contrariar os atuais motores elétricos, que estão associados a uma caixa de redução, que permite uma maior rotação de saída para os automóveis elétricos, mantendo o mesmo número de rotações na gama de maior eficiência.





A Linear Labs espera estrear o seu novo motor HET numa scooter em 2020, e num carro protótipo em 2021
A Linear Labs recorreu ao uso de 4 rotores em conjunto com uma bobina. Bobina que tem um formato inovador, que lhe permite alterar os campos magnéticos consoante as necessidades do veículo elétrico em andamento. Assim, com este sistema, será possível que os motores elétricos funcionem suavemente a baixas rotações, como também a rotações mais elevadas; sem terem que recorrer à caixa de redução mecânica.



No fundo isto traduz-se num menor peso, custos mais baixos e menor complexidade no motor elétrico.
A Linear Labs garante que este novo motor é 20% mais eficiente que os atuais motores elétricos convencionais.

Toyota com plano para veículos elétricos, híbridos e a hidrogênio


O camião elétrico e autônomo da Volvo Trucks, 'Vera' já tem trabalho


Fonte//Portal  Energia










Cientistas alertam para o colapso a floresta amazónica


A Floresta Amazónica continua a arder como resultado das práticas de desflorestação de corte e queimada, e aproxima-se vertiginosamente a um ponto sem retorno.
Nos últimos 50 anos, cerca de 20% da floresta tropical foi queimada ou cortada, de acordo com o The Intercept.



Photo Alzenir Ferreira de Souza

Amazónia destruída pelo homem e pelo fogo



 À medida que os incêndios continuam e as políticas que os “defendem” continuam também, outros 20%, que são 300.000 milhas quadradas, poderão em breve desaparecer também. Nesse ponto, os cientistas alertam sobre um "colapso do sistema em cascata", no qual a Amazónia começa a desmoronar completamente, e libertando uma quantidade devastadora de carbono no processo.
A floresta amazônica costumava ser um grande consumidor de carbono, o que significava um lugar que impedia que vastas reservas de carbono aprisionado, entrassem e aquecessem a atmosfera.




Mas o The Intercept relata que a floresta tropical já foi devastada pela desflorestação a ponto de a floresta remanescente não compensar mais a quantidade de carbono que já foi liberada.
Se mais for devastado ou queimado, as emissões de gases de efeito estufa resultantes seriam equivalentes a uma “bomba do juízo final”, para citar The Intercept, que não apenas levaria ao desmoronamento do resto da floresta, mas potencialmente também ao meio ambiente do planeta.


Photo Gabriel Uchida

Aumenta a preocupação com o degelo da Gronelandia

Seu projeto para a Amazônia é o agro-negócio”, disse Francisco Umanari, chefe indígena de Apurinã, ao The Intercept sobre as políticas ambientalmente perigosas do presidente Bolsonoro. “A menos que o façam parar, ele atropelará nossos direitos e permitirá uma invasão gigantesca da floresta. A apropriação de terras não é nova, mas tornou-se uma questão de vida ou morte ”.



Fonte//The Intercet