quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Novo Bioreator pode ser a solução para as emissões de CO2

Um novo bioreator de algas pode absorver tanto dióxido de carbono da atmosfera como cerca de um hectare de floresta. Este bioreator poderá ser o pulmão das grandes cidades, limpado o ar e combatendo as mudanças climáticas catastróficas.


Photo Futurism

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A empresa de desenvolvimento Hypergiant Industries usou sistemas de IA para fazer seu recém-anunciado protótipo Eos Bioreactor, uma caixa com 63 pés cúbicos cheia de algas. A startup diz que extrai da atmosfera tanto CO2 como cerca de 400 árvores e o mantém fora do meio ambiente.
É uma realidade que para combater a ameaça das mudanças climáticas temos que reduzir as emissões e em alternativa conseguir um meio de captura de CO2. Até agora ninguém tinha conseguido 

construir um sistema que capturasse o CO2 a uma escala que fosse tecnicamente sustentável e viável.
Os biorreatores de algas adotam uma abordagem biológica para o retenção do carbono. Já é um conceito estabelecido, e esta sendo testado na Estação Espacial Internacional. As algas multiplicam-se quando absorvem o dióxido de carbono. Teoricamente, estas algas poderiam ser colhidas para uso como material para vários fins, tal como adubos ou fonte de proteína na dieta.

Um porta-voz da Hypergiant disse ao Futurism que a empresa planeia construir variantes pequenas que possam ser utilizadas pelas pessoas em edifícios particulares, residências e escritórios.
"Este dispositivo é um dos nossos primeiros esforços focados em preservar o planeta em que vivemos", disse o CEO da Hypergiant, Ben Lamm, em conferencia de imprensa "Esperamos inspirar e colaborar com outras pessoas para fazerem o mesmo missão."

Este artigo foi publicado originalmente por Futurism






Volkswagen apresentou o seu novo eletrico ID.3

A Volkswagen apresentou o novo ID.3, o seu primeiro carro elétrico, no Salão Automóvel da Frankfurt. 
A fabricante alemã aproveitou o Salão Automóvel de Frankfurt para anunciar o novo ID.3, o seu primeiro veículo elétrico, e assim entrar no competitivo mercado em expansão doa automóveis elétricos.
O ID.3 , com um preço abaixo dos 30 mil euros, estará disponível em três variantes de autonomia, que vão dos 330 aos 550 quilómetros. Claro que a versão de mais baixo custo, inferior a 30 mil euros é a com a menor autonomia, 330 quilómetros, e conta com uma bateria de 45kWh.
A versão básica do ID.3 apenas carrega até 50kW, sendo necessário pagar um extra para que carregue mais rapidamente (até 100kW), dando a Volkswagen garantia á bateria de oito anos ou de 160 mil quilómetros.




Com algumas semelhanças ao VW Golf e com um preço um pouco a baixo da maior parte dos elétricos no mercado, o novo ID.3 é mais espaçoso que os concorrentes tendo um painel touchscreen de dez polegadas e outros botões “touch” no no seu interior.
O Grupo Volkswagen está fazer um grande investimento no mercado dos elétricos, e espera-se que nos próximos anos, as várias marcas do grupo construam automóveis elétricos. A Volkswagen já tem planeados modelos dentro da linha “ID”: I.D. Crozz, I.D. Vizzion, I.D. Roomzz, I.D. Buzz e I.D. Buggy.







Também a condução autónoma está nos projetos da marca alemã e apesar de o novo ID.3 ser de condução manual, os futuros veículos da gama “ID” serão lançados com vista a serem completamente autónomos.


Carros elétricos da Ford usarão a plataforma MEB da Volkswagen



Fonte//TheVerge