domingo, 31 de março de 2019

Painéis solares fotovoltaicos flutuantes à prova de furacões


A SunAsia Energy está a desenvolver o primeiro projeto de testes, para aproveitamento da energia solar com uso de painéis fotovoltaicos flutuantes.
O objetivo é usar uma tecnologia combinada com um novo método de interligação pode resistir a furacões numa região que é assolada por este tipo de fenómenos, cerca de 20 vezes por ano.
A SunAsia Energy  terminou recentemente a primeira fase dos testes, com um sistema fotovoltaico flutuante de 20,5kW pertencente à filial NorteSol Energy.


Photo PortalEnergia

Oslo cria rede de carregamento wireless para táxis eletricos



O sistema usa painéis solares chineses, Trina Solar, sendo que metade usa painéis com molduras em alumínio e outra metade sem molduras. Na segunda fase serão testados painéis solares de outros fabricantes e modelos.





O projeto localiza-se no lago Laguna, a 55km a sul da cidade Makati, que faz parte da enorme metrópole Manila, na Ilha de Luzón!
Em dezembro de 2018, a NorteSol Energy, assinou um acordo com a Autoridade de Desenvolvimento do Lago Laguna para fazer os testes piloto dos painéis solares fotovoltaicos flutuantes no lago e estudar a sua viabilidade técnica e operacional, especialmente durante a temporada de furacões.



E estes testes servem também para melhorar os métodos aplicados nas regiões do Japão e Taiwan. No projeto filipino, a SunAsia Energy introduziu um método de empilhamento com parafusos, como solução para a ancoragem para aguentar as tempestades violentas.Também a francesa Ciel et Terre se ofereceu para ajudar a melhorar os processos de instalação de energia solar fotovoltaica flutuante no lago Laguna.





Durante os testes serão analisados vários aspetos, o que inclui os painéis solares da Trina Solar, onde irá ser analisado o efeito do alumínio dos módulos solares, entre outros materiais, sobre a superfície da água.
A SunAsia irá recorrer a sensores avançados para registar os movimentos climatéricos, rastrear a velocidade do vento, marcar as flutuações das ondas e monitorizar alterações na qualidade das águas.

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Fonte//PortalEnergia


O aquecimento global vai permitir a expansão de doenças tropicais


Se o aquecimento global continuar, cerca de mil milhões de pessoas ficarão sujeitas a contrair doenças como a febre dengue, afirmam cientistas que estudaram as temperaturas no mundo e concluíram que as doenças de climas tropicais estão em expansão.
Os investigadores afirmam que estas doenças, de origem tropical, chegarão a zonas do globo cujo clima atual é pouco favorável é procriação dos mosquitos, provocando epidemias devido aos vírus que estes propagam.


Photo Pixabay

A “vaquita” está mesmo em vias de extinção, vítima das redes de pesca


As alterações climáticas são a maior e mais complexa ameaça à saúde mundial”, afirmou o biólogo Colin Carlson, da universidade norte-americana de Georgetown, em Washington, referindo que “os mosquitos são só uma pequena parte do problema”, tendo a preocupação aumentado depois da epidemia de Zika no Brasil em 2015.
O estudo, publicado esta sexta-feira no boletim científico PLOS, baseou-se no registo mensal das temperaturas mundiais.
Nos próximos cinquenta anos, em quase todo o mundo, as pessoas estarão suscetíveis de contrair doenças sazonais dos trópicos. Zonas, até agora demasiado frias para a existência desses vírus como a América do Norte, a Europa e zonas montanhosas dos trópicos, vão ter que viver com estas novas doenças, como a dengue.





Á medida tempo que o clima aquece, potencia o aumento da população de mosquitos, e nas zonas onde estes já existem e propagam essas doenças o risco pode até diminuir  pois porque fica demasiado quente para os insetos sobreviverem.
Más notícias por um lado e boas notícias por outro, mas acaba por ser mau, porque numa região em que fique demasiado quente para a transmissão do dengue há outras ameaças para a saúde que são igualmente graves.

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Fonte//Plos




sábado, 30 de março de 2019

União Europeia quer acabar com excessos de velocidade


O Parlamento Europeu deverá aprovar várias medidas que obrigarão os novos carros a serem equipados com vários sistemas que melhorem a segurança rodoviária. Entre elas destaca-se uma proposta do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes (CEST), que implicará a obrigatoriedade de um sistema que limita a velocidade máxima dos veículos tendo em conta sinalização da via em que circula. Muitos dos veículos mais modernos já o têm, mas o objetivo é expandir a todos os carros novos.



Photo Pixabay

Estreia de documentário sobre o criador da máquina do filme “Regresso ao Futuro”


O sistema não é propriamente novo, a Volvo já tinha anunciado que iria introduzir um limitador de velocidade de 180 quilómetros por hora.
Este sistema de limite de velocidade estará associado a outros sistemas de auxílio à condução, como o sistema de travagem de emergência, assistente de manutenção na faixa de rodagem, deteção de fadiga do condutor e outros. A União Europeia espera, com estas medidas, reduzir a sinistralidade rodoviária em cerca de 30%.






Os carros recebem informações via GPS sobre qual o limite e de velocidade na zona em que circula, podendo no entanto, em certas ocasiões, desativar o sistema temporariamente por exemplo, um carro estiver a ultrapassar um camião e entrar numa área com limite de velocidade menor, o motorista pode acelerar para completar a manobra.


Photo MotorMais


Alem desta medida também deverá ser implementada a inclusão de travagem de emergência avançada e a tecnologia de Lane-Keeping, que é um sistema que permite que o carro se mantenha dentro da faixa de rodagem, mesmo quando o condutor se distrai.
A Comissária da UE, Elzbieta Bienkowska, afirmou que todos os anos morrem cerca de 25 mil pessoas nas estradas e que a grande maioria destes acidentes é causada por erro humano, afirmando ainda que estes novos avanços tecnológicos de segurança causarão o mesmo impacto de quando o cinto de segurança foi imposto.








Fonte//MotorMais



Investigadores detetam “aguas subterrâneas profundas” em Marte


Investigadores da Universidade do Sul da Califórnia afirmaram nesta quinta-feira, com base numa nova análise, que Marte provavelmente tem um sistema de "águas subterrâneas profundas" que provavelmente se estende para além dos polos e brota á superfície através de rachas nas crateras.



Photo NASA/Jpl

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"Vimos o mesmo no Saara do Norte da África e na Península Arábica, e isso ajudou-nos a explorar em Marte", disse o investigador Abotalib Abotalib num comunicado à imprensa.
Num novo artigo publicado na prestigiada revista Nature Geoscience , Abotalib e seus colegas baseiam a análise dos dados de um instrumento de radar na Mars Express, uma sonda da Agência Espacial Européia que orbita o Planeta Vermelho.



No mês passado, a sonda enviou evidências de um sistema de águas subterrâneas marciano mais amplo do que os cientistas pensavam existir. Mas a análise da equipe do sul da Califórnia leva isso mais á frente, levantando a hipótese de que a água pressurizada sob a superfície brota através de fendas para formar correntes visíveis no solo.


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sexta-feira, 29 de março de 2019

Por que não estabelecemos contato com civilizações alienígenas?

Será que estamos sozinhos no universo?
A pergunta é tão antiga quanto a nossa existência, e a resposta é provavelmente não. Para alguns cientistas, essa nem é sequer a questão. A pergunta que devemos fazer seria. “Por que ainda não fizemos contato com civilizações alienígenas?” Afinal, a ciência já descobriu mais de 4 mil exoplanetas confirmados somente na Via Láctea, os astrônomos pensam que haja mais de 50 mil milhões de exoplanetas no resto do universo.
Alguns destes astrônomos, astrofísicos, biólogos, sociólogos, psicólogos e historiadores que defendem que a questão não é se os extraterrestres existem, mas por que ainda não fizemos contato com eles, reuniram-se em Paris nesta semana para debater algumas hipóteses, e algumas delas são bem interessantes.

Photo Pixabay


De dois em dois anos, o METI Internacional (METI é uma sigla em inglês que significa mensagens de inteligência extraterrestre) organiza um workshop de um dia em Paris intitulada “O que é a vida? Uma perspetiva extraterrestre”. Essa questão do porquê de não termos detetado vida extraterrestre tem sido discutido com frequência, mas como ponto único deste workshop, muitas das palestras deram de uma explicação controversa sugerida pela primeira vez na década de 1970 chamada ‘hipótese do zoológico’”, explica Florence Raulin Cerceau, co-presidente do workshop e membro do Conselho de Diretores do METI, em entrevista ao portal da revista Forbes.






É isso mesmo. Há uma hipótese que afirma que podemos estar numa espécie de “zoológico espacial”. A base da ideia é que há civilizações alienígenas lá fora que sabem tudo sobre nós, mas intencionalmente se escondem de nós (qualquer coincidência com a música Spaceman, de David Bowie, talvez não seja mera coincidência). Isso explicaria o “Grande Silêncio”, termo usado por Enrico Fermi para definir a falta de comunicação com civilizações extraterrestres inteligentes.
Talvez os extraterrestres estejam observando os humanos na Terra, assim como observamos os animais em um zoológico”, explica Douglas Vakoch, presidente do METI. “Como podemos fazer com que os funcionários do zoológico galáctico se mostrem? ” Vakoch propôs que  deveríamos  ser mais ativos na busca por inteligência extraterrestre, e exemplificou “Se fossemos a um zoológico e de repente uma zebra se voltasse para nós, nos olhasse nos olhos e começasse a fazer uma série de números primos com seus cascos, isso estabeleceria uma relação radicalmente diferente entre nós e a zebra, e sentíramo-nos forçados a responder. Podemos fazer o mesmo com extraterrestres, transmitindo sinais de rádio poderosos, intencionais e ricos em informações para estrelas próximas”.

Photo Pixabay

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Mas por que os extraterrestres fariam isso? Por que nos observariam, sem manter nenhum contato? Talvez para aumentar o seu conhecimento sobre a nossa espécie ou sobre a Terra. Alguns investigadores defendem, porém, que isso seria um ato de benevolência. “Parece provável que os extraterrestres estejam nos impondo uma “quarentena galáctica” porque eles sabem que seria culturalmente perturbador sabermos sobre eles”, aponta Jean-Pierre Rospars, diretor honorário de pesquisa do Instituto Nacional da Pesquisa Agronômica e outro dos responsáveis pelo workshop.

A evolução cognitiva na Terra mostra características aleatórias enquanto também segue caminhos previsíveis. Podemos esperar o surgimento repetido e independente de espécies inteligentes no universo, e devemos esperar ver formas de inteligência mais ou menos semelhantes em toda parte. Não há razão para pensar que os homens alcançaram o mais alto nível cognitivo possível. Podem existir níveis mais altos na Terra, no futuro, e já podem existir noutros lugares” afirma.
Estamos muito interessados ​​na abordagem científica usada na análise do Paradoxo de Fermi e na busca de vida inteligente no universo. A questão ‘estamos sozinhos?’ afeta-nos a todos, porque está diretamente relacionada à humanidade e ao nosso lugar no cosmos”, acrescentam Cyril Birnbaum e Brigitte David da Cité des Sciences et de l’Industrie (Cité), onde a reunião teve lugar.






O físico italiano Enrico Fermi é famoso por ter perguntado “onde está todo mundo?” em 1950, no que se tornou o que conhecemos como Paradoxo de Fermi, aborda essa contradição na astronomia. Se existe vida extraterrestre e mesmo civilizações alienígenas inteligentes, que não são apenas possíveis mas altamente prováveis, então por que nenhuma delas entrou em contato connosco? Existem explicações biológicas ou sociológicas para este grande silêncio? A hipótese do zoológico, por mais depreciativa que seja para a raça humana, pode ser uma resposta.
Apesar dos avanços que a astronomia teve nos últimos séculos, as tentativas para comunicarmos com civilizações alienígenas são, vistas de um ponto de vista universal, primitivas. Por enquanto, a radioastronomia é a única forma que os homens têm de enviar mensagens para o cosmos. Segundo alguns cientistas, porém, apenas a colonização completa de outras estrelas pode provar a existência de vida inteligente noutros lugares do cosmos.
Parece que, embora as comunicações de rádio forneçam um meio natural para a busca de inteligência extraterrestre para civilizações com alguns milênios, as civilizações mais antigas deveriam desenvolver programas extensivos de colonização interestelar. Esta é a única maneira de obter provas indiscutíveis, a favor ou contra a existência de inteligência extraterrestre”, sugere Nicolas Prantzos, diretor de pesquisa do Centro Nacional de la Recherche Scientifique (CNRS), também para a Forbes.

Photo Pixabay

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Por enquanto, não sabemos absolutamente nada, nem mesmo se eles são parecidos connosco. “O ambiente num exoplaneta vai impor suas próprias regras. Não há tendência na evolução biológica, a enorme variedade de várias morfologias observadas na Terra torna improvável qualquer especulação exobiológica, pelo menos para a vida ‘complexa’ macroscópica”, explica Roland Lehoucq, astrofísico que trabalha no Commissariat l’Energie Atomique (CEA), na mesma matéria. Cético de que os humanos teriam muito em comum com as formas de vida extraterrestres, Lehocq discutiu no workshop sobre o persistente antropocentrismo da nossa compreensão e descrição da vida alienígena “e quão difícil é para os humanos imaginar a inteligência extraterrestre radicalmente diferente de nós mesmos”.





Isso tudo são só hipóteses é obvio. Também é possível que não tenhamos ouvido falar de alienígenas por vários outros motivos, seja porque eles estão presos em enormes mundos “super-terrestres” pela atração intensa da gravidade, ou mortos porque suas civilizações avançadas já se destruíram, como pode acontecer com a humanidade, através do consumo desenfreado dos recursos naturais do planeta. Só saberemos a verdade quando, e se, um dia os encontrarmos, ou eles nos encontrarem.

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Fonte//Hypescience



Barco Viking descoberto num terreno perto do fiorde de Oslo



Um casco de um barco Viking foi descoberto num terreno ao largo do fiorde de Oslo entre túmulos dos vikings.
O barco foi encontrado no condado de Vestfold, ao sul de Horten, que é conhecido pelos seus muitos montes tumulares do início da Idade do Ferro. “É a história genuína da Noruega”, disse Elvsestuen, citado pela emissora nacional NRK. “O achado irá chamar atenção de todo mundo”, acrescentou. “Não é todos dias que encontramos cascos de barcos viking, por isso estamos muito entusiasmados”. “Para nós não é grande surpresa, muitos tesouros dos tempos dos vikings estão escondidos por baixo da turfa no nosso país”, sublinhou.



                                                                   Photo CC BY 2.0 / Jim G / Viking burial vessels

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Os restos do barco foram encontrados com a ajuda de um radar de penetração no solo. Terje Gansum, o responsável pelo património cultural do país, explicou que o radar revelou imagens que têm a “forma de barco”  com cerca de 15 metros de comprimento.

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Ainda não se sabe qual o estado de conservação do barco. A descoberta foi feita há quase dois anos, mas foi necessário efetuar análises para poder confirmar que realmente se tratava de um barco viking.
Vestfold é um lugar que tem elevada concentração de património da era dos Vikings. Os barcos mais bem preservados foram encontrados neste local, incluindo os mais famosos Oseberg e Gokstad, que estão em exposição no Museu dos Barcos Vikings de Oslo.




Porém, só um dos locais, conhecido como Skipshaugen (“Túmulo de Barcos”) foi cuidadosamente escavado. As escavações foram feitas ainda no século XIX. Foram encontrados objetos muito valiosos e itens alegadamente pertencentes à aristocracia dos vikings. Muitos achados estão no Centro Viking de Midgard.
Até agora, na Europa, só foram encontrados sete barcos da era Viking com 800 a 1050 anos, três deles na região de Vestfold. Adicionando esta duas ultimas duas descobertas recentes, o número de barcos encontrados sobe para nove.

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Fonte//SputnikNews


Empresa sueca produz cortina que purifica do ar dentro de casa


A poluição do ar, que tem sido descrita como a maior ameaça à saúde ambiental, matando cerca de 7 milhões de pessoas todos os anos. 9 em cada 10 pessoas no mundo respiram ar poluído, sendo as comunidades mais pobres as mais penalizadas. Um terço das mortes por acidente vascular cerebral, câncer de pulmão e doenças cardíacas ocorrem devido à poluição do ar.

Photo Ikea

Avanço no caminho para limpar o ar da China



A poluição atmosférica doméstica mata cerca de 4 milhões de pessoas a cada ano, principalmente nos países sub desenvolvidos da Ásia e da África, onde são usados combustíveis e tecnologias poluentes, incluindo lâmpadas de querosene e fogueiras, ​​para cozinhar, aquecer e iluminar.
Agora, o fabricante de móveis sueco IKEA produziu uma cortina que, segundo a empresa, purifica o ar usando tecnologia que poderia ser aproveitada de outras maneiras dentro de casa. Uma superfície tratada com minerais permite que a cortina GUNRID capture os elementos poluentes do ar quando entra em contato com a luz interna ou natural usando um processo semelhante à fotossíntese.
Uma das nossas áreas de foco é melhorar a qualidade do ar que respiramos, e pretendemos reduzir ativamente os poluentes atmosféricos e permitir que as pessoas purifiquem o ar em suas casas até 2030”, disse Lena Pripp-Kovac, chefe de sustentabilidade do Inter IKEA Group.




A cortina de purificadora de ar GUNRID é o primeiro passo desta pretensão. Queríamos criar uma maneira simples, conveniente e acessível de limpar o ar que não ocupasse muito espaço nas casas das pessoas. Além de permitir que as pessoas respirem melhor em casa, esperamos que a GUNRID aumente a conscientização das pessoas sobre a poluição do ar em ambientes fechados, inspirando mudanças comportamentais que contribuem para um mundo com ar mais limpo”, acrescentou.
A tecnologia GUNRID foi desenvolvida pela IKEA, juntamente com universidades na Europa e na Ásia, e fornecedores e inovadores. Eles esperam que o desenvolvimento ofereça oportunidades para futuras aplicações em outros produtos têxteis.


Photo Ikea

Chegaram as estradas de plástico



Embora muitos tenham saudado a inovação da IKEA, alguns críticos disseram que a empresa deve fazer mais para reduzir a poluição no fabrico. A empresa diz que trabalhou durante anos para fazer isso eliminando produtos químicos perigosos e reduzindo as emissões.
A GUNRID é apenas um exemplo de todas as ações que estamos tomando para contribuir para um mundo de ar limpo”, disse Pripp-Kovac, observando que a IKEA eliminou produtos químicos suspeitos de serem prejudiciais ou causar reações alérgicas, incluindo formaldeídos. Ela também disse que o maior franqueado da IKEA, o INGKA Group, pretende chagara a zero emissões nas entregas em domicílio até 2025.






Em novembro passado, a IKEA também lançou o “Better Air Now!” iniciativa de transformar palha de arroz, que sobra após a colheita do arroz e é tradicionalmente queimada, numa fonte de material renovável para seus produtos.
A IKEA comprometeu-se a se tornar mais amiga do ambiente, pretendendo utilizar apenas eletricidade proveniente de energias renováveis, e promovendo a gerar de energia renovável e novas instalações.
Sabemos que não existe uma solução única para resolver a poluição do ar”, disse Pripp-Kovac. “Também vemos a importância de falar e inspirar as pessoas a procurar novas soluções inovadoras”.

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Fonte//OnuBr





quinta-feira, 28 de março de 2019

No Monte Sedom está a maior caverna de sal da Terra


Uma equipe de investigadores liderada por Israel descobriu o que pensam ser a caverna de sal maior do mundo. Trata-se da Caverna Malham no Deserto do Negev , com mais de 10 km em comprimento.



                                                                         Photo Ruslan Paul / Universidade Hebraica


Descoberta caverna que pode ser a maior do Canadá



Malham fica sob o Monte Sedom, a sudoeste Mar Morto, e suas paredes são feitas do mesmo tipo de sal na mesa da cozinha. A datação por carbono 14 sugere que ela tem cerca de 7.000 anos, com inúmeras passagens esculpidas pela água da chuva que se infiltra. Malham continua a crescer quando a água entra e dissolve mais do sal.




Uma equipe de 80 geólogos de nove países explorou as muitas fissuras da caverna usando ferramentas de medição a laser. O mapa completo e os resultados de suas explorações ainda não foram publicados. Mas, no comunicado, a equipe estimou o comprimento total como o resultado da soma dos comprimentos de todas as diferentes passagens.
Agora a segunda maior caverna de sal do mundo, com 6.580 metros, é a caverna de sal Qeshm Island, do Irão.




                                                                        Photo: Ruslan Paul / Universidade Hebraica


Descoberta “porta para o Inferno” numa caverna de Midlands



“Os exploradores trabalharam 10 horas por dia, rastejando por canais de sal gelados, evitando as estalactites de sal e cristais de sal continuando ainda explorando alguns dos lugares mais difíceis de alcança
r”, disse Efraim Cohen, do Centro de Pesquisa de cavernas da Universidade Hebraica.
O Monte Sedom fica perto do Mar Morto, um lago salgado que está a perder área.


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Fonte//LiveScience





O aquecimento do Ártico contribui para a seca mundial


Quando o Ártico aqueceu após a era do gelo, há 10.000 anos, criou condições perfeitas para a seca.
 De acordo com uma nova pesquisa conduzida por um cientista da Universidade de Wyoming, mudanças semelhantes poderiam estar decorrendo hoje, porque o aquecimento do Ártico enfraquece a diferença de temperatura entre os trópicos e os polos. Isso, por sua vez, resulta em menos precipitação, ciclones mais fracos e vento mais fraco a latitudes mais baixas, tudo o necessário para a seca prolongada.


Photo Pixabay

Cientistas descobrem buraco gigante na Antártida



A diferença de temperatura entre os trópicos e os polos influencia o tempo. Quando essas temperaturas diferenciam-se mais, o resultado é mais precipitação, ciclones mais fortes e vento mais forte. No entanto, devido ao gelo do Ártico estar a derreter e a aquecer os polos, essas temperaturas estão se aproximando.

"A análise mostra que, quando o Ártico é mais quente, as correntes e outros padrões de vento tendem a ser mais fracos", diz Bryan Shuman, professor da UW no Departamento de Geologia e Geofísica. "Se a diferença de temperatura no Ártico e nos trópicos é menos acentuada, traz menos precipitação para as latitudes médias."
Shuman é co-autor de um novo estudo que é destacado em um artigo intitulado "Precipitação Líquida de Média Latitude Reduzida com o Aquecimento Ártico Durante o Holoceno", publicado hoje (27 de março) na Nature , uma revista científica semanal internacional. A versão impressa do artigo será publicada em 4 de abril.





Pesquisadores da Northern Arizona University, Université Catholique de Louvain em Louvain-In-Neuve, Bélgica, o Centro de Geociências de Florence Bascom em Reston, Va , e a Cornell University também contribuiram para o artigo.

"O artigo da Nature adota uma abordagem global e relaciona a história de períodos de seca severa com as mudanças de temperatura. Importante, quando as temperaturas mudaram de formas semelhantes às atuais (aquecimento do Ártico), lugares latitudes médias, como Wyoming e outros da América do Norte central, secaram ", explica Shuman. "Os modelos climáticos antecipam mudanças similares no futuro".
Atualmente, as altas latitudes do norte estão aquecendo a niveis que são o dobro da média global. Isso diminuirá o gradiente de temperatura do equador para o polo para valores comparáveis ​​com o período inicial a médio do Holoceno, de acordo com o artigo.
Shuman diz que sua contribuição de pesquisa, usando evidências geológicas, ajudou a estimar como foram as condições de seca nos últimos 10 mil anos. Sua pesquisa incluiu três lagos em Wyoming, Lake of the Woods, localizado acima de Dubois, Little Windy Hill Pond na faixa de neve, e Rainbow Lake nas montanhas de Beartooth.


Photo Pixabay

O que irá acontecer á humanidade se a Antártida colapsar



"Os lagos são esses registos naturais das condições húmidas e secas", diz Shuman. "Quando os lagos sobem ou baixam, deixam a evidências geológicas."
A análise de temperatura holocénica dos investigadores incluiu 236 registos de 219 sites. Durante os últimos 10.000 anos, muitos dos lagos estudados estiveram mais secos do que hoje, diz Shuman.
"O Wyoming teve vários milhares de anos com vários lagos secos e havia dunas de areia onde agora há vegetação", diz Shuman. "A a costa leste, é húmida nos nossos dias, mas há 10.000 anos , estava quase tão seca como as Grandes Planícies."




O grupo de pesquisa analisou a evolução da diferença de temperatura trópical para a em três períodos de tempo, 100 anos, 2.000 anos e 10.000 anos. Nos últimos 100 anos, muitos registos atmosféricos facilitaram a análise, mas, nos últimos 2.000 anos ou 10.000 anos, havia menos registos disponíveis. Os anéis das árvores podem ajudar a medir a temperatura nos últimos 2.000 anos, e os depósitos nos lagos, em cavernas e no gelo das geleiras foram estudados para registar temperaturas e precipitações anteriores.


Fauna e flora do Artico em perigo

Sir David Attenborough prevê o 'colapso da civilização'

Antartida está a perder massa de gelo a ritmo alarmante



Fonte//Phys

quarta-feira, 27 de março de 2019

Oslo cria rede de carregamento wireless para táxis eletricos


Oslo, a capital da Noruega, vai ser primeira cidade do mundo a instalar sistemas de carga sem fio para táxis elétricos. A ideia é tornar o processo de recarga dos carros rápido e eficiente o suficiente para potenciar a entrada ao serviço de táxis não poluentes.

Photo Pixabay


Mitsubishi apresenta hibrido capaz de produzir energia para alimentar uma casa.



Será usada a tecnologia de indução, com placas de carregamento instaladas nas vias e pontos de paragem dos táxis e instalados recetores nos veículos, informou a empresa finlandesa Fortum.
Todos os táxis de Oslo serão obrigados a ter zero emissões a partir de 2023 e até 2025 a Noruega quer alargar essa meta a todos os novos carros. O Reino Unido e a França, comparativamente, só têm metas similares para 2040, o que volta a colocar a Noruega muito á frente do resto do mundo em questões ambientais




O maior obstáculo para a eletrificação de táxis são as infraestruturas necessárias, segundo a Fortum, empresa que está trabalhando com a norte-americana Momentum Dynamics e a prefeitura da capital norueguesa, visto ser difícil para os táxis encontrarem carregadores, plug-in, e depois tem o tempo de espera para o veículo carregar.
A indução é mais eficiente em termos energéticos e permite carregar os táxis enquanto eles se deslocam lentamente nas filas.

A Noruega tem a maior proporção de carros elétricos do mundo, em parte, graças a benefícios de longo prazo, como isenção de pagamentos ou com desconto em estacionamento e pontos de recarga. No ano passado, quase um em cada três carros novos vendidos foi elétrico.
O governo também isenta os veículos elétricos de impostos. Com apenas cinco milhões de habitantes, a Noruega comprou 46.143 novos carros elétricos em 2018, tornando-se o maior mercado da Europa, à frente da Alemanha, com 36.216, e da França, com 31.095, de acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis.

Noruega recicla 97% das garrafas plásticas

Empresa norueguesa vai usar biogás como combustivel dos seus navios

Qual o futuro das células de combustível



Fonte//NewYorkPost




Cinco maus hábitos que podem provocar uma morte prematura


É difícil acabar com os maus hábitos, mesmo quando eles prejudiciais à saúde. Há várias práticas que os especialistas associam a uma morte prematura. Antes de sugerir que estas atividades possam ser prejudiciais, os investigadores estudaram grandes grupos de pessoas durante muito tempo.


Photo Pixabay

Terapia celular pode substituir a necessidade de transplantes renais



Num desses estudos, publicado na revista Circulation, os cientistas descobriram que o alto consumo de refrigerantes estava relacionado a uma morte prematura. Numa grande revisão de dois estudos publicados no mesmo periódico no ano passado, os cientistas identificaram cinco hábitos que podem estar ligados a uma esperança de vida significativamente mais curta.

Beber refrigerantes, sumos e outras bebidas muito açucaradas parece fazer-nos muito mal. De facto, um novo estudo, ao longo de 34 anos e com mais de 118 mil pessoas, sugeriu que quanto mais açúcar as pessoas bebiam, maior a probabilidade de morrerem de problemas como os cardíacos. No entanto, como muitos estudos de nutrição, este apenas envolveu observar as pessoas ao longo do tempo. Isto significa que a investigação não pode concluir definitivamente que as bebidas açucaradas são más, apenas pode sugerir que poderão ser.






De facto, de acordo com a International Sweeteners Association, não há evidências que os adoçantes de baixas calorias possam aumentar o risco de mortalidade, com base em evidências científicas. Em nota enviada à redação, a ISA garantiu que a segurança dos adoçantes de baixas calorias aprovados foi confirmada pelas autoridades reguladoras a nível mundial, como o Comité misto FAO/OMS de peritos no domínio dos aditivos alimentares (JECFA), a agência US Food and Drug Administration (FDA) e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA).

Neste artigo, as análises de dois estudos concluíram que o consumo de bebidas açucaradas artificialmente (ASBs), apenas na categoria de ingestão de mais de quatro porções por dia, estava associada à mortalidade causada por doença cardiovascular apenas no estudo realizado em mulheres, mas não no dos homens. “É igualmente importante referir que nenhuma associação com mortalidade causada por cancro foi encontrada em nenhum dos estudos”, escreve a ISA.

Se está preocupado com o hábito de beber e comer, há muito que fazer para neutralizar os problemas associados às bebidas açucaradas. Além de evitar refrigerantes e sumos, os mais recentes estudos sugerem que um plano de refeições focado em vegetais, proteínas e gorduras saudáveis é benéfico, e ajuda a perder peso, manter a mente atenta e protege o coração e o cérebro.





As melhores dietas, ligadas a uma vida mais longa. Envolviam muito consumo de vegetais, nozes, grãos integrais, gorduras saudáveis (peixe e azeite) e baixa ingestão de bebidas açucaradas, doces e pães processados, carnes vermelhas e processadas e sal
Fumar mata. Além do cancro, o tabagismo causa doenças cardíacas, derrame, doenças pulmonares, diabetes e doença pulmonar obstrutiva crónica, que inclui enfisema e bronquite crónica, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.




Photo Pixabay

O álcool altera nosso DNA e faz querer beber ainda mais


Os fumadores inalam tabaco queimado e alcatrão, juntamente com metais tóxicos, como cádmio e berílio, e elementos como o níquel e o cromio que se acumulam naturalmente nas folhas da planta do tabaco.
Não é surpresa que os estudos concluam que o não fumar esteja ligada à vida mais longa. “O tabagismo é um forte fator de risco independente de cancro, diabetes, doenças cardiovasculares e mortalidade”, escreveram investigadores. “O deixar de fumar foi associado a uma redução destes riscos excessivos”.

Em geral, o sedentarismo parece ser terrível para a saúde. Mas levantar-se de vez em quando para fazer exercícios aeróbicos regulares é uma maneira totalmente natural de elevar o humor, melhorar a memória e proteger o cérebro contra o declínio cognitivo relacionado à idade.
Uma grande quantidade de estudos sugere que, qualquer tipo de exercício que aumenta a frequência cardíaca e exercício durante algum tempo, tem um efeito significativo e benéfico sobre o cérebro. “O exercício aeróbico é a chave para o seu cerebro, assim como é para o coração”, foi publicado num artigo recente no Mind and Mood, da Harvard Medical School. A maioria dos estudos sugere que o melhor tipo de exercício aeróbico para a mente é qualquer coisa que se possa fazer consistentemente durante 30 a 45 minutos de cada vez.




Pessoas que pesam acima ou abaixo da média parecem enfrentar um risco ligeiramente maior de morte por uma série de causas, de acordo com um grande estudo recente que avaliou o peso das pessoas usando o índice de massa corporal (IMC).
Investigadores gostam de usar o IMC para avaliações rápidas de grandes grupos de pessoas. De um modo geral, um IMC entre 18,5 e 24,9 é considerado dentro do “intervalo saudável” para adultos com mais de 20 anos.
As pessoas que se enquadravam nessa faixa de IMC tendiam a viver mais do que os outros. As pessoas que tinham IMCs que estavam acima ou abaixo da “faixa saudável” tiveram vidas mais curtas do que as pessoas com IMCs que se enquadravam nesses parametros. Contudo, o IMC está longe de ser um meio perfeito de medir a saúde geral.
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A medida, que data de 1830, não tem em conta fatores-chave, incluindo a gordura corporal total, o sexo, a composição muscular ou a quantidade de gordura. A gordura abdominal, é também importante para o IMC, devido às fortes ligações com a saúde do coração e diabetes.
Tem sido difícil definir a relação precisa entre beber e saúde geral. Um pouco de álcool, como uma ou duas bebidas por dia, parece estar bem. Mais do que isso, já só faz-nos mal. As bebidas mais perigosas são as de alto teor de álcool. O consumo excessivo de bebidas definido pelo CDC é oito ou mais doses por semana para mulheres e 15 ou mais doses por semana para homens. Beber compulsivamente, quatro doses se for mulher e cinco doses se for homem em duas horas, pode prejudicial.
Outros problemas ligados ao consumo excessivo de álcool incluem cancro, doenças cardíacas, doenças respiratórias e ferimentos.

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terça-feira, 26 de março de 2019

Necessidade enorme de energia trás crescimento á eólica marítima


Na última década, a procura global de energia tem crescido a um ritmo mais acelerado, sendo 70% derivado dos combustíveis. Como as emissões de combustíveis fósseis continuam a ser a principal causa das mudanças climáticas, as soluções isentas de emissões, como energia nuclear, solar e eólica, estão ganhando força nesta procura gigantesca de energia.

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Dessas opções de energia limpa, a energia eólica está num boom de produção, mas não apenas as tradicionais centrais eólicas terrestres. De acordo com um estudo recente divulgado pela Global Industry Analysis , a previsão é de que a capacidade eólica marítima cresça mais de 80 gigawatts (GW) até 2024 , alcançando uma impressionante taxa de crescimento anual de mais de 25%.
Por trás desse notável crescimento, estão líderes de mercado, como a Vestas Wind Systems, (NYSE: VWS.CO ); Siemens Gamesa Energia Renovável (NYSE: SGRE ); Goldwind (NYSE: XJNGF ); e GE Renewable Energy (NYSE: GE ).





A capacidade global de energia eólica ultrapassou os 600 GW em 2018, onde as centrais marítimas representam apenas 23 GW desse total. Essa relação faz sentido, os projetos eólicos offshore exigem cabos elétricos mais longos, logística mais complexa e maior investimento inicial.
Mas graças a uma série de fatores, incluindo avanços tecnológicos nas turbinas e cabos submarinos mais acessíveis, a energia eólica offshore está se tornando uma solução de energia cada vez mais atrativa.

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Fonte//Forbes



Plataforma de atualização da Asus é usada para espalhar malware

O serviço de atualização de software da Asus, de Taiwan, foi invadido e usado para disseminar malware entre junho e novembro de 2018, segundo a empresa de segurança cibernética Kaspersky Lab. A empresa descobriu o "ataque " em janeiro de 2019.
 
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O regresso do incomodo Clippy




O malware foi assinado com o certificado digital oficial da Asus e, em geral, parecia ser uma atualização de software genuína marcada como "crítica", informou a Motherboard na terça-feira.
Parece que, apesar de ser distribuído por todo o mundo, o malware era direcionado a um pool relativamente pequeno de cerca de 600 máquinas com endereços específicos denominados por MAC. Quando o malware descobrisse o MAC certo, abriria a porta para que mais programas mal-intencionados comprometessem ainda mais o sistema.



Este modo de operação levou a Kaspersky Lab a comparar o ataque ao  Stuxnet, uma ciber espionagem amplamente desenvolvida entre os EUA e Israel, que também foi distribuída indiscriminadamente, mas causou pouco ou nenhum dano à maioria dos sistemas infetados.
De acordo com o The Verge, a Asus ainda não entrou em contato com clientes ou tomou medidas para impedir a disseminação do malware. Num e-mail para o site, a empresa prometeu apresentar uma declaração oficial na tarde de hoje, terca-feira. O relatório original da Motherboard diz que a Asus inicialmente negou que o malware tenha saído dos seus servidores.
A Kaspersky Lab informou que aproximadamente 57.000 pessoas que usam seu software antivírus tiveram suas máquinas infetadas pelo malware. A empresa estima que, embora o número total de máquinas afetadas possa ser "de centenas de milhares", o malware pode afetar potencialmente até 1 milhão de computadores em todo o mundo



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Fonte// SputnikNews




segunda-feira, 25 de março de 2019

Cientistas afirmam que a humanidade está ameaçada pelos meteoros


Os cientistas afirmam que os meteoros que se aproximam da Terra são uma séria ameaça à humanidade, e pediram o desenvolvimento de tecnologias necessárias para proteger o planeta destas ameaças.
A NASA anunciou que um asteroide rebelde explodiu na atmosfera sobre o Mar de Bering, com a explosão cerca de 11 vezes superior á bomba nuclear lançada em Hiroshima em 1945.


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Asteroide pode atingir a Terra em Setembro



Jay Tate, diretor do SpaceGuard Center e cientista do Asgardia, afirmou que as agências espaciais governamentais devem dedicar mais tempo e esforço para inventar meios para proteger nosso planeta dos NEO “near earth objects" (objetos próximos à terra), pequenos corpos do sistema solar cuja órbita fá-los passar nas proximidades da Terra.
"Os NEOs representam uma séria e até mesmo cataclísmica ameaça à civilização e devem ser tomadas medidas para identificar os níveis de risco e desenvolver a tecnologia para proteger esta e as próximas gerações", disse Tate, citado pelo Sunday Express.






Ele também apontou que os asteroides não são a única coisa no espaço que pode colocar em risco a humanidade, pois tempestades e explosões solares podem causar estragos em redes elétricas e sistemas de comunicação em todo o planeta, colocando em risco a vida de milhares de milhões de pessoas.
Anteriormente, o geofísico americano Jay Melosh também apontou um cenário chocante, em que, um gigantesco asteroide, de 370 metros de diâmetro entrando na atmosfera terrestre, prevendo que tal impacto poderia destruir uma metrópole do tamanho de Boston.
No ano passado, o chefe da equipe espacial da Agência Espacial Europeia, Detlef Koschny, também afirmou ao  Space Daily, que "se um asteroide de 100 metros atingisse a Terra, causaria danos significativos numa área do tamanho da Alemanha".
Ele ressaltou, no entanto, que os asteroides deste tamanho não atingem a Terra com muita frequência, “talvez um a cada 10 mil anos em média”.


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Fonte//SputnikNews