terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Pirâmide mais antiga do mundo pode estar na Indonésia


No  monte Gunung  Padang, na província de Java Ocidental, na Indonésia, jazem os restos de um enorme complexo de estruturas rochosas e monumentos, uma maravilha arqueológica já descrita como o maior sítio megalítico de todo o sudeste da Ásia.


Photo Danny Hilman Natawidjaja


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Na AGU 2018 Fall Meeting em Washington, na semana passada, uma equipa de cientistas indonésios apresentou dados para comprovar que Gunung Padang é, o local com a estrutura em forma de pirâmide mais antiga do mundo.
Sua pesquisa, efetuada ao longo de vários anos, sugere que Gunung Padang não é a colina que todos pensa, ser, mas na verdade, é uma série de estruturas antigas com fundações que remontam a cerca de 10.000 anos ou até mais antigas.







Usando uma combinação de métodos topográficos, incluindo radar de penetração no solo (GPR), tomografia sísmica e escavações arqueológicas, a equipa diz que Gunung Padang não é apenas uma estrutura artificial, mas uma série de várias camadas construídas ao longo de períodos pré-históricos consecutivos.
A camada megalítica superior, composta de colunas rochosas, paredes, caminhos e espaços, fica acima de uma segunda camada, cerca de 1 a 3 metros abaixo da superfície.
Por baixo, uma terceira camada de rochas aparelhadas, com grandes cavidades subterrâneas ou câmaras, que se estendem até 15 metros de profundidade. Ainda há uma quarta camada, mais profunda,feita de rocha basáltica 'lava tongue', modificada ou esculpida de alguma forma por mãos humanas.


Photo Danny Hilman Natawidjaja

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A datação por carbono 14 sugere que a primeira camada pode ter até cerca de 3.500 anos de idade, a segunda camada á volta de 8.000 anos e a terceira camada entre 9.500 e 28.000 anos de idade.
 A finalidade dessas estruturas antigas devem ter sido religiosas adiantam.
Ainda assim, há muitas dúvidas. A pesquisa de Natawidjaja tem sido objeto de muita controvérsia na Indonésia e em outros lugares, com um grande número de arqueólogos e céticos criticando os métodos e descobertas da equipa.
Quanto ao que essa estrutura realmente é, só o tempo dirá.



Fonte//ScienceAlert

Cientistas sugerem enfraquecer a radiação solar para reduzir o aquecimento global


Cientistas da Universidade de Harvard e da Universidade de Yale (EUA) propuseram uma maneira engenhosa, mas ainda não comprovada, de combater s mudança climáticas.
Pulverizar a atmosfera de substâncias químicas que “enfraqueçam” a radiação solar.
Teoricamente, a técnica, conhecida como injeção de aerossol estratosférica, reduziria o aquecimento global pela metade.


Photo CNN

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Tal método necessitaria da pulverização de grandes quantidades de partículas de sulfato na estratosfera inferior da Terra ate 20 mil metros de altitude. Tal seria efetuado co recurso a aeronaves que poderiam atingir essas altitudes, balões ou até misseis.
Apesar de a tecnologia não estar desenvolvida, os pesquisadores dizem que criar um novo tipo de aeronave tanque para esse propósito é perfeitamente admissível, estimando que o custo total de um sistema para esse efeito nos próximos 15 anos andaria á volta de US$ 3,5 biliões, com custos operacionais adicionais de US$ 2,25 biliões por ano.




Os cientistas explicam que o objetivo não é fazer julgamentos económicos do sistema, mas apenas mostrar que é um programa hipotético, com início daqui a 15 anos, que embora altamente incerto, seria de fato tecnicamente possível do ponto de vista da engenharia.

 Reconhecem também, a existência de dificuldades e riscos potenciais como, a cooperação entre todos países em ambos os hemisférios e as técnicas de injeção de aerossol estratosféricas que poderiam prejudicar o rendimento de culturas, causar enormes secas ou causar condições meteorológicas extremas.


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  • ponto de vista da economia climática, a gestão da radiação solar ainda é uma solução muito pior do que as emissões de gases de efeito estufa, mais caras e muito mais arriscadas a longo prazo”, disse Philippe Thalmann, da Escola Politécnica Federal de Lausana (Suíça).



Fonte//CNN