quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Oito hábitos que aumentam a esperança média de vida


Quando se pensa em saúde e longevidade, é comum pensar-se na prevenção, na manutenção de uma alimentação equilibrada e na prática de exercício físico. Há também outros fatores que podem influenciar grandemente a nossa qualidade e tempo de vida.
A revista britânica Daily Mail publicou uma lista com os hábitos com maior impacto sob o ponto de vista da ciência.

 Durma, mas não exagere

Diversos estudos já provaram que dormir pouco reduz a expetativa de vida, todavia, dormir demais tem o mesmo impacto. Segundo um relatório publicado em 2010, que analisou um milhão de pessoas de oito países diferentes, dormir menos de seis horas por noite pode aumentar em 12% o risco de morte prematura. Contudo, quem dorme mais de nove horas apresentou um risco ainda maior, de 30%. Por isso, é recomendado que durma entre sete a oito horas por noite.


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 Pratique exercício físico

A Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda um mínimo de 150 minutos semanais de caminhada ou marcha para aumentar a força muscular e melhorar a saúde cardiovascular. Investigadores norte-americanos e suecos descobriram que indivíduos acima dos 40 anos que fazem caminhadas regulares vivem mais (até quatro anos e meio de vida) em comparação com aqueles que são sedentários.





 Espírito jovem

De acordo com os especialistas, o segredo da longevidade reside muito mais na mente e no prazer pela vida do que nos genes. Um estudo revelou que a genética representa apenas 10% do envelhecimento, enquanto os outros 90% estão relacionados com o estilo de vida. Outra pesquisa, que avaliou 660 participantes acima dos 50 anos, mostrou que indivíduos com uma perceção mais positiva da própria idade e do envelhecimento chegam a viver em média sete anos e meio a mais.


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Adie a reforma

Um estudo de 2016, realizado pela Oregon State University, nos Estados Unidos, revelou que indivíduos que se reformaram com 66 anos ou mais tiveram, 11% menos risco de morte por todas as causas, comparativamente a pessoas com a mesma idade e que se haviam reformado antes.
Vida sexual ativa
Segundo um estudo realizado no País de Gales, fazer sexo duas vezes por semana pode reduzir em 50% o risco de morte. Aliás, outra pesquisa revelou ainda que homens que têm pelo menos 350 orgasmos por ano vivem em média quatro anos a mais. As mulheres também podem se beneficiar com uma vida sexual ativa: a relação sexual regular aumenta o tamanho dos telómeros, um componente do ADN que indica longevidade, ou seja, quanto mais longo ele for, maior é a vida útil da mulher.

Tenha filhos

De acordo com uma pesquisa de 2017, pais e mães vivem pelo menos dois anos a mais, comparativamente a quem não tem filhos.


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 Café grego

Segundo um estudo, a população da ilha de Ikaria, na Grécia, tem a maior taxa de longevidade do mundo e essa realidade está associada ao consumo de café. O café grego é rico em substâncias químicas chamadas polifenóis, que ajudam a prevenir uma série de doenças, como cancro, Alzheimer e doenças cardiovasculares, e antioxidantes, que ajudam a eliminar os radicais livres no sangue. Além disso, os níveis de cafeína são relativamente baixos.

A pesquisa, que analisou o consumo de café de 673 habitantes acima de 65 anos, mostrou que 87% dos moradores ingeriam café grego (finamente moído e cozido em uma panela alta e estreita). Os investigadores revelaram ainda que o consumo diário pode melhorar a saúde cardiovascular.


Evite idas ao hospital

Muitas vezes ir ao hospital é uma questão de urgência. Todavia, estudos revelam que os pacientes internados por muito tempo (qualquer que seja o motivo) estão mais propensos a sofrer uma morte prematura, e não apenas porque já estavam doentes.
Tal poderá dever-se ao facto dos hospitais serem na realidade lugares perigosos, onde abundam vírus e super bactérias como a MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) ou C Difficile  e aí contraem-se doenças com mais facilidade.



Fonte //Noticiasaominuto

Turbina das marés mais poderosa do mundo


Em 2016, a Orbital Marine Power apresentou o SR-2000, uma turbina de marés flutuante capaz de gerar 3GWh de eletricidade. Agora a empresa apresento um novo projeto que produz ainda mais energia a um preço menor.



A Orbital Marine Power, empresa virada para a criação de turbinas de maré flutuantes, apresentou o design de seu mais recente modelo, o Orbital O2 2MW.
A superestrutura flutuante tem 73 m de comprimento será capaz de gerar 2 MW de energia usando os dois ciclos das marés sem alterar a orientação.




O Orbital O2 tem dois rotores de 20 metros que podem ser facilmente levantados para manutenção sem ser necessário a utilização de navios especializados. Os sistemas da turbina são facilmente acessíveis e podem ser ajustados ou reparados no local por uma pequena equipa de manutenção.
O modelo mais novo, que chegará ao mercado em 2020, foi projetado para produção em grande escala, e, a empresa espera com este meio, tornar a energia das marés mais acessível para as empresas.

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A turbina de maré flutuante anterior da Orbital Marine Power, a SR-2000, começou a produzir energia limpa em 2016 e tem registado resultados impressionantes, gerando 3GWh. Em comparação, o Orbital O2 2MW terá um calado menor, o que permitirá que ele seja transportável até mesmo por embarcações de porte médio, reduzindo ainda mais os custos de montagem e manutenção.




Fonte SputnikNews

Drones devoradores de lixo marinho chegam ao Dubai


Produzidos pela empresa holandesa RanMarine, os WasteSharks, , chegam este mês ao Dubai. Operam já em 2 países e estão aptos a recolher lixo, testar a qualidade da água e filtrá-la.

Inspirados no método de aspiração dos tubarões baleia, os WasteSharks têm uma abertura frontal que lhes permite colher os resíduos sólidos na água. Produzidos desde 2016 estes “drones tubarão” vão começar por operar numa marina, através de uma parceria entre a empresa holandesa e a Ecocoast.



De acordo com a CNN, os WasteSharks estão disponíveis em modelos com dois sistemas de controlo, autónomo e remoto. Medem 1,5 metros de comprimento por 1,1 metros de largura. Conseguem recolher até 159,6 quilogramas de lixo e têm uma autonomia para 16 horas.


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Segundo Oliver Cunningham, fundador da RanMarine, os drones são também capazes de recolher amostras de água e do ar para análise de qualidade, filtrar químicos através de uma membrana que faz a filtragem da água e analisar os fundos oceânicos através de um sistema laser que também é usado pelo drone como de sistema de anti colisão.

Os sistemas podem detetar objetos no caminho, parar e mudar o rumo, movimentando-se consoante a posição dos objetos que pretendem recolher. “Os drones são a última linha de defesa entre os meios urbanos e os oceanos”, disse Cunningham.

Dana Liparts, co fundadora da Ecocoast, citada pelo Observador, sustenta que para se verificarem os resultados positivos da ação dos drones, terão de se combinar vários fatores, como medidas ambientais preventivas, usar responsavelmente a nova tecnologia e apostar na sensibilização das populações para evitar deitar lixo na natureza.





Embora a iniciativa tenha já uma grande expressão em países como a Holanda e a África do Sul, tem custos elevados. Um drone de controlo remoto custa cerca de 15 mil euros e, no caso de ser um modelo autónomo, o preço é mais de 20 mil euros.


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O plástico à deriva nos oceanos é um problema ambiental cada vez mais grave que afeta o balanço dos ecossistemas do planeta Terra. De acordo com o relatório da World Economic Forum, pelo relatório, estão no mar cerca de 150 milhões de toneladas de plástico à deriva.


Fonte//O Observador