terça-feira, 27 de novembro de 2018

Pescador filma quando é mordido por um tubarão


Por todo o mundo acontecem ataques de tubarões, principalmente na aguas quentes do Atlântico e Pacifico sul.
Will Krause estava nas Bahamas, pescando com amigos quando foi atacado por um tubarão-bico-fino, também conhecido por cação-coralino. Foi mordido na cabeça e no pescoço e apesar de ferido sobreviveu.





Veja Tambem Ser estranho filmado no Oceano Antartico


Como tinha uma camara GoPro, conseguiu um vídeo do seu próprio ataque, sendo possível ver um tubarão de um pouco mais de 2 metros abocanhando a cabeça e o pescoço do rapaz e, em seguida, soltando-o de repente. Após o ataque, o tubarão deixou Krause que nadou para o barco coberto de sangue.



"A única coisa que realmente me lembro naquele momento debaixo da água foi o barulho. O som da minha cabeça sendo mordida, que não é um som agradável", disse ele.
O ataque ocorreu há já alguns meses mas só esta semana se tornou conhecido depois de Krause o postar numa mensagem do Dia de Ação de Graças no Facebook.


Fonte//SputnikNews




Cerca de 140 baleias piloto encalharam na Nova Zelandia


Cerca de 140 baleias encalharam numa praia na Nova Zelândia, deixando a praia de Manson Bay coberta de baleias mortas.
Os cientistas não sabem ao certo a razão da ocorrência destes encalhes em massa dos grandes mamíferos marinhos, podem dever-se a doença ou ferimentos que as deixa á mercê de correntes e tempestades. Também podem estar incluídas perseguições a presas apanhando águas rasas e ate erros de ecolocalização e mesmo mudanças rápidas de mares, que as deixam presas em pouca água.





Normalmente isso acontece individualmente, mas não é vulgar acontecer com tão grande número.
A triste ocorrência que matou mais de 14º baleia-piloto, em Mason Bay, na Nova Zelândia, no último fim-de-semana continua um mistério.
Devido á localização remota ,Mason Bay fica na ilha mais ao sul da Nova Zelândia, com uma população de menos de 400 pessoas, as autoridades não foram capazes de reunir pessoas suficientes para ajudar as baleias a voltar para o mar a tempo, pelo que tiveram que tomar uma desagradável decisão, ajudar as baleias a morrer.
"Infelizmente, a probabilidade de colocar de volta ao mar as baleias as baleias encalhadas era extremamente baixa", disse Ren Leppens, gerente de operações da Rakiura para o Departamento de Conservação da Nova Zelândia, num comunicado.







Metade dos animais já estava morta quando as autoridades chegaram, disse ele
Para colocar as baleias e golfinhos no mar pode exigir muitas horas de trabalho intensivo, muito pessoal treinado e, em alguns casos, equipamentos especiais. Os especialistas recomendam pelo menos uma pessoa por animal apenas para o tentar acalmar, e mesmo assim, é uma tarefa perigosa.
As baleias podem ficar agitadas quando ficam stressadas e podem ferir ou até matar um homem apenas com um pequeno movimento de barbatana ou cauda de baleia.
Há também o perigo de doenças pelo que as pessoas precisam evitar o contato com o exalante ou fluidos corporais."
Com a dolorosa decisão de matar as baleias moribundas, a operação de Mason Bay passou de resgate para limpeza.
As baleias-piloto podem atingir 5,7 metros de comprimento e pesar mais de 2,7 toneladas, sendo uma enorme quantidade de carne em decomposição.

As baleias em decomposição apresentam um tipo de perigo, já que os gases se acumulam dentro dos grandes mamíferos, explodem, de acordo com a National Geographic, e devido a estes riscos, as autoridades proibiram o acesso á praia.
A restrição permanecerá em vigor enquanto as autoridades considerarem necessário.
O ano passado, centenas de baleias-piloto foram encontradas Farewell Spit; muitas  já estavam mortos.

Veja Tambem GGGI reforça combate ás artes de pesca "fantasma"


Naquele incidente, centenas de baleias-piloto nadaram até uma baía de aguas rasas, e depois ficaram presas no canal, acabando por encalhar. Foi uma das piores encalhes em massa da história do país, apesar das tentativas desesperadas de salvar os animais.
Fotos publicadas pelo New York Times no ano passado mostraram mais de 500 voluntários colocando toalhas sobre os mamíferos marinhos e despejando baldes de água do mar para os manter húmidos até os conseguir colocar no mar.


Fonte//ScienceAlert