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É limpo, poderoso e disponível, mas estamos prontos para o uso do hidrogênio?
A capacidade de armazenamento de energia e o tempo de vida
útil das baterias, são dois aspetos das baterias que há muito se tentava
melhorar. Melhorias que têm o objetivo de responder às necessidades futuras dos
smartphones e dos carros elétrico
Tanto as baterias de iões de lítio, como as de promissoras
baterias de sódio, podem armazenar e fornecer grandes quantidades de energia
devido aos seus constituintes. Mas devido aos vários ciclos de carga e recarga,
repetitivos ao longo do tempo, estas baterias vêm a capacidade de armazenamento
de energia reduzir-se ao longo do tempo.
No interior de uma bateria, existem várias camadas de
material metálico. À medida que as baterias são carregadas e descarregadas, há
uma degradação das camadas metálicas, desenvolvendo-se quebras e lascas que são
as chamadas falhas de empilhamento. Estas falhas de empilhamento acabam por
reduzir as capacidades de armazenamento e fornecimento de energia da bateria.
As falhas de empilhamento ocorrem devido ao rompimento da
força de Van der Waals, que a força responsável pela união dos materiais
metálicos. Mas que é superada pela tensão imposta sobre os materiais devido aos
ciclos de carga e descarga.
Atsuo Yamada, responsável pela investigação, defendeu que
assim as baterias podem ter uma vida útil mais longa, bem como serem levadas
aos limites que atualmente as danificam. Pois aumentar a densidade de energia
das baterias, faz com que o futuro dos transportes elétricos seja promissor.
Pois é necessária mais autonomia nas baterias para os carros elétricos, e este
novo material pode ajudar nessa inovação.
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Fonte//Portalenergia