sábado, 16 de março de 2019

Surgem detalhes sobre a base submarina misteriosa da China


No ano passado, sugeriu-se que a China estava construindo uma base submarina que seria gerida por inteligência artificial e robôs submersíveis.
 Agora  New Scientist descobriu novos detalhes  sobre a base de protótipos e documentos científicos, e parece que o projeto provavelmente vai não vai ser usado por pessoas mas sim por robots subaquáticos para realizar as pesquisas, uma abordagem ousada que pode ajudar os cientistas a saber mais mais sobre as profundezas desconhecidas do oceano.


Photo Futurism

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De acordo com a New Scientist, vários protótipos chineses, contam com submarinos robotizados capazes de realizar missões de exploraçao antes de retornar às estações de ancoragem subaquáticas para recarregar as baterias. A base em si provavelmente também realizará trabalhos científicos recolhendo amostras de microrganismos.






Como a base estaria muito profunda para usar a luz do sol, e a energia solar não seria uma opção, por isso provavelmente será alimentada por um cabo que a liga a superfície. Uma vantagem de uma base permanente, de acordo com a revista, é que seus robôs conseguirão mapear como o oceano muda com o tempo, recolhendo dados sobre os ecossistemas subaquáticos e geologia ao longo do tempo.
O objetivo de explorar novas zonas para extração de petróleo e minerais submarinos também pode estar na mesa, de acordo com o relatório.

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Ainda não se sabe onde a China construirá a base submarina, embora a New Scientist especule que pode ser na trincheira de Manila ou no vale de Okinawa.
"O oceano cobre a maior parte do nosso planeta, e o que acontece lá afeta-nos a todos", disse Jon Copley, professor de exploração oceânica da Universidade de Southampton, à revista do projeto. Ele acrescentou que " qualquer lugar de águas profundas pode ser interessante para a ciência".


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Fonte//Futurism




Alerta do Novo Panorama Ambiental Global da ONU: sobrevivência na Terra está ameaçada


O cenário não é dos melhores, por isso, ações efetivas e com grande adesão mundial se fazem necessárias


Photo Noticias.uol.br

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O sexto Panorama Ambiental Global (GEO-6), principal avaliação periódica da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação do meio ambiente, evidencia novamente a urgência de uma mudança na postura em relação aos problemas ambientais. De acordo com o relatório, caso isso não ocorra, daqui a alguns anos os acordos que visam melhorar as condições do planeta não serão cumpridos e, mais que isso, a sobrevivência na Terra se tornará insustentável.






O derretimento do gelo no Oceano Ártico é um exemplo. O relatório da ONU cita o aumento das temperaturas nos polos como a causa do fenômeno e ainda aponta como decorrência dele a alteração dos padrões climáticos, uma vez que o aumento dos níveis oceânicos pode interferir na dinâmica das correntes marinhas. Serão afetados pela transformação do clima os animais vertebrados, inclusive os terrestres.




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Assim, a documento mostra que houve uma queda significativa no índice global da vida no planeta. Essa diminuição envolve também vários outros fatores, como a desflorestação e a caça, mas a informação mostra como os vários ecossistemas estão interligados.








Devido á interligação dos ecossistemas, o ser humano acaba por ser vítima de suas próprias ações, seja de um modo direto ou indireto. Dados que constam no documento mostram o aumento, ao longo dos anos, da ocorrência de terremotos, tornados, deslizamentos de terra e outros fenômenos naturais que causam perdas para a sociedade. Isto é, os impactos desse processo na vida humana estão cada vez mais notáveis.





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O GEO-6 analisa ate que ponto, as políticas de inovação e abordagens do governo que visam a diminuir os problemas ambientais estão a surtir efeitos. A análise da ONU é otimista, concluindo que essas medidas funcionam sim, apesar de serem necessários certos ajustes, e cita os acordos multilaterais como colaboradores para a cooperação entre os países.







No final do relatório, a Organização das Nações Unidas indica a integração entre os setores de elaboração de políticas, incluindo agricultura, turismo, indústria, transporte e outros, além de investimento em estudos e sistemas de conhecimento (dados, indicadores, avaliações etc.) para possibilitar medidas mais efetivas e que possam ser aplicadas em mais lugares. Tais ações, certamente, exigiriam mudanças nas preferências de consumo e responsabilidade corporativa, mostrando que as saídas existem. E que levarão, além da salvação dos ecossistemas, à promoção da saúde humana e sua prosperidade.

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Fonte //Jornal da USP