quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Foca a lutar com polvo atinge caiaque

Esta foi a recente experiência do aventureiro Kyle Mulinder, que estava no seu caiaque com alguns amigos na costa de Kaikoura, na Nova Zelândia, quando uma foca saltou das águas, numa batalha com um polvo, dando um valente encontrão no canonista.




"Não tenho certeza de quem ficou mais surpreendido, a foca, o polvo ou eu" , escreveu ele no Instagram, onde postou imagens do bofetão monumental.


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O vídeo foi publicado pela primeira vez pelo amigo de Mulinder, Taiyo Masuda , sendo ambos os criadores de conteúdo para a marca GoPro, e estavam precisamente num excursão de caiaque para testar as câmaras mais recentes da empresa.

Nas filmagens, ouvimos gritos de adrenalina logo após o encontrão, com Mulinder repetidamente gritando "Há um polvo no meu barco!"


Como se constata, o cefalópode agarrou-se ao caiaque após o encontro com o predador, que desistiu da refeição e provavelmente nadou até algumas águas mais calmas para retomar a caça.

Parece que na costa de Kaikoura tais batalhas entre focas e polvos são bastante comuns, já que no ano passado aconteceu um outro caso, capturado pelo guia de caiaque Conner Stapley.

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"Este polvo não tinha hipótese. As focas adoram comê-los e comem até 7 kg de polvo por dia, por aqui é uma parte importante de sua dieta", disse Stapley na ocasião, descrevendo como o animal foi rasgado,  chegando pedaços a em caiaques próximos.



Pelo menos desta vez, o cefalópode teve sorte.

Fonte //SienceAlert

O clima poderá fazer EUA perderem biliões de dólares.

Os EUA sofrerão mais do que todos com o aquecimento global, com o aumento do nível do mar e com outras consequências da mudança climática, que irão "devorar" anualmente uns 250 biliões de dólares da economia americana, concluíram cientistas em artigo publicado na revista Nature Climate Change.




"Nós descobrimos uma falsidade absoluta muito popular hoje em dia de que no Acordo de Paris os EUA se beneficiam menos do que a China e outros países. Centenas de diferentes cenários mostram que os EUA mais fortemente sentirão as consequências do aquecimento, mesmo que sejam comparados a outras grandes economias", declarou Kate Ricke da Universidade da Califórnia, EUA.

Para evitar esses cenários, os países assinaram em Dezembro de 2015 o primeiro Acordo de Paris para combater o aquecimento global, comprometendo-se a reduzir consideravelmente a emissão de gases nas próximas décadas.

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Hoje não há dúvidas de que o aquecimento global existe e que está mudando radicalmente a aparência do planeta.

Até a saída de Washington do acordo, muitos meteorologistas avaliaram as hipóteses do acordo ser cumprido. Isso por diferentes razões, como por exemplo, acordo de compromisso, no qual há muitas concessões aos países de terceiro mundo, ou obrigações impraticáveis nalguns países, como os EUA.




Ricke e seus colegas conferiram a verdade sobre a saída dos EUA do Acordo de Paris, utilizando como justificativa a economia, assim como ponto de vista climático, sobre o que declarou repetidamente o presidente Donald Trump. Para isso, os cientistas reuniram numa lista todas as possibilidades económicas e sociais, relacionadas com o aquecimento global, e mensuraram o "impacto" na economia de acordo com cada factor, mostrando como resultado, que o aquecimento global será absolutamente diferente em cada país.


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Os cientistas citam como exemplo que os países do Hemisfério Norte, como a Rússia, o Canadá e os da União Europeia, não serão atingidos, pelo contrário, a vida nesses lugares será melhor devido à temperatura.



Já muitos países do Hemisfério Sul serão atingidos fortemente, porém as nações que sofrerão as maiores consequências do aquecimento global serão os EUA e a Índia, com perda de 250 e 206 biliões de dólares, respectivamente, por ano. Além deles, no top cinco da lista, estão México, China e Brasil.



Fonte//SputnikNews

Primeiro carro voador do mundo à venda em Outubro

O veículo, chamado Transition e com capacidade para dois passageiros, necessita de pista de descolagem e aterragem, como os aviões convencionais, mas pode converter-se num automóvel terrestre em apenas um minuto

O período de pré-venda do primeiro carro voador do mundo, desenvolvido pela empresa Terrafugia, que foi adquirida pelo grupo chinês Geely, arranca em outubro, com a chegada ao mercado prevista para 2019




Numa fase inicial, o carro voador estará apenas disponível no mercado norte-americano. A agência não detalha o custo de produção ou preço de venda.

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Responsáveis da Geely revelaram que o objetivo é competir com o uso de aviões por parte de empresas, governos e firmas de transporte.


O conselheiro delegado da Terrafugia, Chris Jaran, anunciou já que apresentará, em outubro, o próximo projeto da empresa, o veículo voador TF-2, que será capaz de descolar e aterrar na vertical, algo a que o Transition não está apto.

Em 2015, a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, tinha autorizado o início dos testes em espaço aéreo norte-americano do Terrafugia TF-X, o carro voador que agora é mesmo realidade.

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A Terrafugia foi fundada em 2006, por cinco antigos alunos do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).



A empresa detém a marca automóvel sueca Volvo e emprega mais de 60.000 trabalhadores, a nível mundial. Em 2016, vendeu mais de 1,3 milhão de veículos.



Fonte//Observador