O documentário, emitido pelo canal televisivo National Geographic, centra-se nos últimos momentos do voo MH370, misteriosamente desaparecido no oceano Índico.
As causas do desaparecimento do Boeing 777, que fazia um voo entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China, continuam a ser um dos mistérios primordiais da aviação que, quatro anos depois, continua a captar a atenção das pessoas. A aeronave, que tinha a bordo 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu dos radares e, até hoje, não se sabe o que aconteceu.
o entanto, apesar de o relatório não avançar com explicações, o novo documentário Drain The Oceans: Malaysia Airlines 370, do National Geographic, põe em causa esta teoria. No programa é referido que o avião estava completamente intacto antes de entrar numa vertiginosa descida em espiral e cair no oceano Índico.
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O avião estava em modo de piloto-automático quando o motor direito falhou devido a falta de combustível. Acredita-se, porém, que o piloto-automático terá corrigido a falha deste motor. No entanto, o da esquerda também parou, cerca de dois minutos depois, pelo que terá sido nessa altura que o avião guinou para a esquerda.
Acredita-se que o avião terá entrado então num mergulho em espiral, com a asa esquerda apontada quase na vertical para baixo, sendo que era impossível alguém sobreviver, ressalvam os engenheiros entrevistados para o documentário.
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Apesar de o relatório referir que a aeronave poderá ter voado cerca de 225 quilómetros sem combustível, no documentário diz-se que caiu no oceano Índico muito antes disso.
Apesar das buscas realizadas, financiadas pelos Governos de vários países, a aeronave nunca chegou a ser encontrada. Foram apenas encontrados alguns pedaços do avião nas ilhas Maurícias, costa da Tanzânia, Moçambique, África do Sul.
Fonte //SputnikNews