quinta-feira, 24 de outubro de 2019

“Capa da invisibilidade” da ficção á realidade

A empresa canadiana fabricante de uniformes de camuflagem para militares, HyperStealth Biotechnology, anunciou quatro pedidos de patente, todos relacionados com o Quantum Stealth.
O material também é chamado de “capa de invisibilidade”. O inventor dos quatro pedidos de patente é o CEO da HyperStealth, Guy Cramer.
O material não precisa de energia para funcionar, é fino como uma folha de papel e é relativamente barato. A patente menciona 13 versões do material e permite outras configurações.


O primeiro pedido de patente é do Quantum Stealth, que faz com que o objeto atrás dele pareça invisível. Para além de conseguir esconder pessoas, também consegue ocultar tanques, aeronaves, navios e construções. A tecnologia causa um desvio na luz à volta do objeto no espectro visível, ultravioleta, infravermelho e infravermelho de onda curta. Ao mesmo tempo, o material bloqueia o espectro da radiação térmica.

O segundo pedido de patente é para um “amplificador de painel solar”, que utiliza o mesmo material de lente, essencial para as outras aplicações desenvolvidas. A terceira patente chamada de “Display System” produz imagens holográficas, com recurso a um projetor.

O quarto pedido de patente é para dispersão, desvio e manipulação de laser. Com isto, um laser pode ser dividido em milhares de lasers mais pequenos, podendo funcionar como radar. Esse sistema costuma ser montado com o uso de laser, espelhos que giram e recetor ótico. Assim, os computadores podem determinar condições perigosas e identificar objetos mais rapidamente, aumentado a segurança tanto de veículos como de pedestres.



A HyperStealth divulgou mais de 100 minutos de filmagem com descrições e demonstrações do material. Nas imagens o destaque vai para o uso militar do material, que aparece ocultar um tanque e um jato em escala reduzida.


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Fonte//Hypescience.


quarta-feira, 23 de outubro de 2019

O futuro do transporte aéreo poderá ser aeronaves movidas a energia solar

Uma empresa britânica criou um dirigível movido a energia solar como alternativa ao transporte de cargas pesadas de CO2.
Segundo o Big Think, a aeronave construída pela Varialift Airships usaria apenas 8% do combustível de um avião convencional numa viagem entre o Reino Unido e os EUA.


Photo Varialift Airships/ Facebook

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Embora os dirigíveis tenham uma má reputação por causa de acidentes famosos como o Hindenburg, este meio de transporte de carga é uma atualização dessas versões mais antigas. Não contem  hidrogénio e, em vez disso, usará gás hélio. Ele é construído com armações de alumínio e é acionado por dois motores solares e dois motores a jato convencionais.
Segundo a Varialift Airship, este dirigível será capaz de transportar cargas que variam de 50 a 250 toneladas, com a possibilidade de modelos maiores transportarem cargas úteis de até 3.000 toneladas.


A desvantagem é que devido á sua dependência da energia solar, só pode voar durante o dia e deslocar-se-á muito mais devagar que um avião, voando a velocidades de 250 a 350 km / h.
Os fabricantes dizem que as aeronaves são baratas de construir e custarão "80-90% menos que a aeronave de carga equivalente para comprar e operar".
Isso ocorre em parte porque o dirigível não precisa de nenhuma infraestrutura especial para aterragens e decolagens, pois decola verticalmente como um balão de ar quente.
Embora possa levar algum tempo para, esta é uma das soluções mais práticas oferecidas a um setor que depende muito de combustível para operar.




"Atualmente, não há serviço logístico alternativo significativo que ofereça zero emissões de carbono, por isso esperamos que esse recurso apele para um segmento significativo e crescente do mercado consumidor ecológico ", afirmou o site da Varialift Airship.


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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Como o ar liquido pode produzir electricidade


Parece magia, mas é bem real. Trata-se de um plano para armazenar energia elétrica produzida por energia eólica, no período noturno onde é excedente, na forma de ar líquido.
 Mas como funciona? Usando a eletricidade nas alturas de menor consumo para comprimir e arrefecer o ar num tanque, tornando-o em ar líquido. Quando a procura sobe, o liquido é aquecido, voltando novamente ao estado gasoso, e, à medida que se expande, aciona uma turbina para produzir mais eletricidade.

 A impressão artística da centrar de armazenamento da Highview

A energia hidrelétrica, excede as necessidades de todo o planeta
A tecnologia, criada por um inventor de quintal, está prestes a atingir o grande momento.
Foi testado em pequena escala, mas agora a empresa patrocinadora, Highview, anunciou que vai construir uma central de 50 MW, em escala de rede, no norte da Inglaterra, no local de uma antiga centrar convencional.
A tecnologia foi apoiada pelo governo do Reino Unido. Uma característica atraente é que ele usa a tecnologia simples existente desenvolvida para armazenar e comprimir gás natural liquefeito (GNL), portanto, ao contrário do armazenamento utilizando baterias, não é necessário minerar minerais raros e caros.
A principal inovação é armazenar o excesso de calor emitido quando o ar é comprimido e usá-lo para reaquecer o ar liquefeito quando necessário.

A idéia foi concebida pelo engenheiro autodidata Peter Dearman na sua garagem em Bishop's Stortford, Hertfordshire.
Ele estava desenvolvendo um carro com princípios semelhantes ao hidrogénio líquido e viu o potencial de aplicar a tecnologia ao armazenamento de eletricidade, passando agora a ser acionista passivo da Highview.
O projeto proposto em escala de rede fornecerá eletricidade a cerca de 25.000 casas por dia, embora, na prática, seja usado apenas por curtos períodos para cobrir picos repentinos de consumo.

Juntamente com a energia hidroeléctrica, onde se aproveita a energia quando em períodos de baixo consumo para bombar agua para um sitio elevado, e na altura de maior consumo fazê-la descer acionando turbinas, esta é uma boa alternativa aos sistemas de baterias convencionais.

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Fonte//BBC