sábado, 30 de março de 2019

União Europeia quer acabar com excessos de velocidade


O Parlamento Europeu deverá aprovar várias medidas que obrigarão os novos carros a serem equipados com vários sistemas que melhorem a segurança rodoviária. Entre elas destaca-se uma proposta do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes (CEST), que implicará a obrigatoriedade de um sistema que limita a velocidade máxima dos veículos tendo em conta sinalização da via em que circula. Muitos dos veículos mais modernos já o têm, mas o objetivo é expandir a todos os carros novos.



Photo Pixabay

Estreia de documentário sobre o criador da máquina do filme “Regresso ao Futuro”


O sistema não é propriamente novo, a Volvo já tinha anunciado que iria introduzir um limitador de velocidade de 180 quilómetros por hora.
Este sistema de limite de velocidade estará associado a outros sistemas de auxílio à condução, como o sistema de travagem de emergência, assistente de manutenção na faixa de rodagem, deteção de fadiga do condutor e outros. A União Europeia espera, com estas medidas, reduzir a sinistralidade rodoviária em cerca de 30%.






Os carros recebem informações via GPS sobre qual o limite e de velocidade na zona em que circula, podendo no entanto, em certas ocasiões, desativar o sistema temporariamente por exemplo, um carro estiver a ultrapassar um camião e entrar numa área com limite de velocidade menor, o motorista pode acelerar para completar a manobra.


Photo MotorMais


Alem desta medida também deverá ser implementada a inclusão de travagem de emergência avançada e a tecnologia de Lane-Keeping, que é um sistema que permite que o carro se mantenha dentro da faixa de rodagem, mesmo quando o condutor se distrai.
A Comissária da UE, Elzbieta Bienkowska, afirmou que todos os anos morrem cerca de 25 mil pessoas nas estradas e que a grande maioria destes acidentes é causada por erro humano, afirmando ainda que estes novos avanços tecnológicos de segurança causarão o mesmo impacto de quando o cinto de segurança foi imposto.








Fonte//MotorMais



Investigadores detetam “aguas subterrâneas profundas” em Marte


Investigadores da Universidade do Sul da Califórnia afirmaram nesta quinta-feira, com base numa nova análise, que Marte provavelmente tem um sistema de "águas subterrâneas profundas" que provavelmente se estende para além dos polos e brota á superfície através de rachas nas crateras.



Photo NASA/Jpl

Mars Express fotografa cratera cheia de gelo em Marte


"Vimos o mesmo no Saara do Norte da África e na Península Arábica, e isso ajudou-nos a explorar em Marte", disse o investigador Abotalib Abotalib num comunicado à imprensa.
Num novo artigo publicado na prestigiada revista Nature Geoscience , Abotalib e seus colegas baseiam a análise dos dados de um instrumento de radar na Mars Express, uma sonda da Agência Espacial Européia que orbita o Planeta Vermelho.



No mês passado, a sonda enviou evidências de um sistema de águas subterrâneas marciano mais amplo do que os cientistas pensavam existir. Mas a análise da equipe do sul da Califórnia leva isso mais á frente, levantando a hipótese de que a água pressurizada sob a superfície brota através de fendas para formar correntes visíveis no solo.


Elon Musk, CEO da SpaceX, pretende ir a Marte e estima preço de viagem em US $200.000

Elon Musk apresenta nova starship da SpaceX

O Japão lançou um elevador espacial em miniatura