quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Falta de sexo engorda, diz estudo

A falta de sexo  torna-se visível no aspeto físico e também tem repercussões do ponto de vista psíquico.

Durante o orgasmo, o volume de ocitocina e endorfinas aumenta, permitindo-nos adormecer e reduzir os níveis de stress.

Os sexólogos têm indicado que não fazer sexo regularmente faz-nos diminuir a atividade física e principalmente começar a comer mal.

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Não fazer sexo tem várias implicações mentais e físicas descriminadas já a seguir.

  1. Quanto menos sexo pratica, mais peso terá.



  1. Sexo frequente faz um corpo mais tonificado.



  1. Pessoas que têm pouco sexo podem sofrer de depressão.



  1. Fazer sexo várias vezes por semana evita o aumento dos níveis de stress.



  1. A melhor maneira para estar em forma é fazer sexo com frequência.

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Fonte//25minutos

Na Escócia, orfanatos católicos abusaram de crianças durante mais de 60anos

Ao longo de mais de seis décadas, dois orfanatos católicos na Escócia, tratavam mal as crianças, abusando sexualmente e humilhando-as, foi o resultado de uma investigação em curso e divulgadas pelo Supremo Tribunal escocês.


O relatório preliminar, efetuado pela juíza Lady Anne Smith, indica que os menores viviam num clima de terror e humilhação, sendo abusados sexualmente e atingidos com crucifixos de madeira, paus, correias de couro, calçado, escovas de cabelo e inclusive uma trela de cão.

As Filhas da Caridade de São Vicente de Paul, congregação de freiras gestora das duas instituições, foram descobertos os abusos, o Orfanato Bellevue, perto de Glasgow e o Lar Infantil de Smyllum Park, no pequeno povoado de Lanark .

De acordo com as provas, no Lar Infantil de Smyllum Park, também houve abusos sexuais por parte dos sacerdotes, freiras, e membros do pessoal.

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  • A juíza Lady Smith, no seu relatório qualificou os maus tratos eram rotineiros e faziam parte do dia a dia de algumas crianças, e descreveu assim os fatos: "Parece-me que as crianças foram maltratadas tanto em Bellevue como em Smyllum. O abuso aconteceu. Foi físico, emocional e sexual".

As investigações começaram em Outubro de 2015 partindo de uma ordem do Governo escocês para investigar o abuso histórico de meninos e meninas realizado em instituições de acolhimento de toda a Escócia durante várias décadas.

Estava previsto que as investigações, que custaram mais de 15 milhões de libras (cerca de 17 milhões de euros), estivessem concluídas no próximo ano, mas vão se prolongar por mais tempo.

Atualmente estão a ser analisadas denúncias de abuso físico e sexual em 86 antigos orfanatos e internados da região.

Foram ouvidas um total de 54 testemunhas  que relataram o que sabiam das ocorrências passadas  em Smyllum Park, que encerrou em 1981, e em Bellevue House, que em 1961 também encerrou portas

Segundo as testemunhas, as crianças que molhavam a cama durante a noite eram obrigadas a dormir nos lençóis molhados e eram vítimas de insultos por parte das freiras e dos outros menores.

Além de espancadas constantemente, eram forçadas a tomar banhos de água suja, muito fria ou muito quente, alimentados à força e eram usados como mão-de-obra infantil.

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Não havia nenhum registo de nascimentos, pelo que muitos deles não sabiam quando faziam anos, se eram canhotos eram obrigados a usar a sua mão direita e outros eram espancados se fossem protestantes ou judeus.

O relatório identifica o ex-trabalhador de Smyllum Park, Charlie Forsyth, já falecido, como um dos responsáveis de agressões e maus tratos.

Uma criança de 6 anos, Samuel Carr, morreu em Smyllum após contrair uma grave infecção por encontrar-se desnutrido e após entrar em contacto com um rato. Segundo o relatório, uma freira bateu-lhe várias vezes poucos instantes antes de falecer.

Patricia Meenan morreu aos 12 anos quando foi atropelada por um automóvel quando fugia do mesmo orfanato em direção a Glasgow.

  • "Para as crianças que estavam em e Bellevue, os orfanatos eram lugares de medo, controlo coercitivo, ameaças, disciplina excessiva e abuso emocional, físico e sexual, onde não encontraram amor, compaixão, dignidade nem consolo", afirma o texto.

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Nesses centros, acrescenta, "foram frequentemente humilhados, controlados e insultados, sentindo-se inúteis, denegridos e sujeitos a castigos injustificados".

  • Num comunicado, as  Filhas da Caridade, descreveram os episódios documentados como "práticas que estão totalmente fora dos valores fundamentais que sustentam a nossa vida e missão".  E pediram perdão."Pedimos sinceramente as nossas mais sinceras desculpas a qualquer um que tenha sofrido algum tipo de abuso enquanto estava sob o nosso cuidado",disseram.

A investigação vai continuar com as audiências públicas no final deste mês para se conhecer melhor as práticas exercidas noutras instituições escocesas.



Fonte// EFE

Descoberto navio Viking enterrado na Noruega

O Instituto Norueguês de Pesquisa do Património Cultural (NIKU) disse que os arqueólogos descobriram um navio Viking usando imagens de radar numa área no condado de Østfold.


O navio parece ter cerca de 20 metros de comprimento e estar enterrado a cerca de 50 centímetros de profundidade.

Sua quilha e casco estão intactos, embora seja desconhecida da data em que foi enterrado.O navio é parte de um cemitério que tem restos de pelo menos sete montes funerários, que são colinas de terra em forma de cúpula e pedras empilhadas em cima de um túmulo. Os restos de cinco casas, onde os vikings teriam vivido, também foram descobertos perto do cemitério.

O cemitério e as casas  estão perto de um túmulo anteriormente escavado chamado Jell Mound, que remonta a cerca de 1.500 anos e, de acordo com uma história local, foi construído para um rei chamado Jell.


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O enterro do navio não é um ato isolado , mas faz parte das cerimonias fúnebres Viking para chefes e pessoas com muito poder, disse Lars Gustavsen, arqueólogo da NIKU que realizou o trabalho de radar no local, juntamente com o colega Erich Nau.

  • "Esta descoberta é incrivelmente excitante, pois só existem apenas de três navios Viking bem preservados encontrados na Noruega e que foram encontrados há muito tempo. Este novo navio terá certamente um grande significado histórico, uma vez que pode ser investigado com todos os meios modernos de arqueologia ", disse Knut Paasche, chefe do Departamento de Ar. Os arqueólogos planeiam usar outras formas de varreduras geofísicas para aprender mais sobre o navio e seu cemitério. Eventualmente, eles poderão precisar escavá-lo, embora os arqueólogos esperem evitá-lo, se possível, já que o navio pode ficar danificado quando exposto ao ar livre.

A tecnologia de radar usada pela equipe da NIKU foi desenvolvida pelo Instituto Ludwig Boltzmann de Prospeção Arqueológica e Arqueologia Virtual e é montada num veículo. O trabalho foi realizado em cooperação com o conselho municipal de Østfold, Arqueologia Digital da NIKU e especialista em navios Viking.

Fonte//LivesCiense