terça-feira, 26 de março de 2019

Necessidade enorme de energia trás crescimento á eólica marítima


Na última década, a procura global de energia tem crescido a um ritmo mais acelerado, sendo 70% derivado dos combustíveis. Como as emissões de combustíveis fósseis continuam a ser a principal causa das mudanças climáticas, as soluções isentas de emissões, como energia nuclear, solar e eólica, estão ganhando força nesta procura gigantesca de energia.

Photo Pixabay

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Dessas opções de energia limpa, a energia eólica está num boom de produção, mas não apenas as tradicionais centrais eólicas terrestres. De acordo com um estudo recente divulgado pela Global Industry Analysis , a previsão é de que a capacidade eólica marítima cresça mais de 80 gigawatts (GW) até 2024 , alcançando uma impressionante taxa de crescimento anual de mais de 25%.
Por trás desse notável crescimento, estão líderes de mercado, como a Vestas Wind Systems, (NYSE: VWS.CO ); Siemens Gamesa Energia Renovável (NYSE: SGRE ); Goldwind (NYSE: XJNGF ); e GE Renewable Energy (NYSE: GE ).





A capacidade global de energia eólica ultrapassou os 600 GW em 2018, onde as centrais marítimas representam apenas 23 GW desse total. Essa relação faz sentido, os projetos eólicos offshore exigem cabos elétricos mais longos, logística mais complexa e maior investimento inicial.
Mas graças a uma série de fatores, incluindo avanços tecnológicos nas turbinas e cabos submarinos mais acessíveis, a energia eólica offshore está se tornando uma solução de energia cada vez mais atrativa.

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Fonte//Forbes



Plataforma de atualização da Asus é usada para espalhar malware

O serviço de atualização de software da Asus, de Taiwan, foi invadido e usado para disseminar malware entre junho e novembro de 2018, segundo a empresa de segurança cibernética Kaspersky Lab. A empresa descobriu o "ataque " em janeiro de 2019.
 
Photo Wikimedia

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O malware foi assinado com o certificado digital oficial da Asus e, em geral, parecia ser uma atualização de software genuína marcada como "crítica", informou a Motherboard na terça-feira.
Parece que, apesar de ser distribuído por todo o mundo, o malware era direcionado a um pool relativamente pequeno de cerca de 600 máquinas com endereços específicos denominados por MAC. Quando o malware descobrisse o MAC certo, abriria a porta para que mais programas mal-intencionados comprometessem ainda mais o sistema.



Este modo de operação levou a Kaspersky Lab a comparar o ataque ao  Stuxnet, uma ciber espionagem amplamente desenvolvida entre os EUA e Israel, que também foi distribuída indiscriminadamente, mas causou pouco ou nenhum dano à maioria dos sistemas infetados.
De acordo com o The Verge, a Asus ainda não entrou em contato com clientes ou tomou medidas para impedir a disseminação do malware. Num e-mail para o site, a empresa prometeu apresentar uma declaração oficial na tarde de hoje, terca-feira. O relatório original da Motherboard diz que a Asus inicialmente negou que o malware tenha saído dos seus servidores.
A Kaspersky Lab informou que aproximadamente 57.000 pessoas que usam seu software antivírus tiveram suas máquinas infetadas pelo malware. A empresa estima que, embora o número total de máquinas afetadas possa ser "de centenas de milhares", o malware pode afetar potencialmente até 1 milhão de computadores em todo o mundo



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Fonte// SputnikNews