quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Cão nasce com duas cabeças no Peru

Um filhote de duas cabeças de aparência bizarra nasceu recentemente numa ninhada de seis cachorros de uma cadela de raça cruzada na cidade peruana de Bagua.

Percy Huangal Ortiz, o dono do cachorro, , disse à emissora de TV peruana ATV que ficou surpreso com a aparência do filhote e que pretende cuidar dele, independentemente da sua deficiência.

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Fonte//SputnikNews

Descoberto ponto brilhante perto de uma estrela de nêutrons

Foi detetado um sinal misterioso emanando próximo a uma estrela de nêutrons.

As estrelas de nêutrons, que contêm mais massa do que o sol, mas tem um diâmetro de apenas alguns quilômetros e são objeto de intensa observação astronômica.

Os cientistas descobriram um desses objetos ultradensos emitindo radiação infravermelha mais brilhante do que esperavam e numa área muito ampla, maior do que o nosso sistema solar.

O que poderá ser a origem desse estranho sinal? Existem algumas hipóteses para explicá-lo. Qualquer uma delas, se comprovada, seria uma descoberta importante.

Estrela de nêutrons e infravermelho

Quando uma estrela atinge o fim de sua vida, normalmente torna-se numa supernova e depois explode. Depois do colapso, se tiver massa suficiente, forma um buraco negro. Se não tiver, forma uma estrela de nêutrons.

Como o nome sugere, tal estrela é composta principalmente de nêutrons compactos. Se for altamente magnetizada e girar com rapidez suficiente para emitir ondas eletromagnéticas, é chamada de pulsar.

No entanto, um grupo internacional de cientistas da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA), Universidade do Arizona (EUA) e Universidade Sabanci (Turquia) observou algo interessante nos dados do Telescópio Espacial Hubble, da NASA: um longo sinal de luz infravermelha emitido perto de uma estrela de nêutrons.

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Esse sinal, a cerca de 800 anos-luz de distância, era “estendido”, o que significa que estava espalhado por uma grande area, ao contrário de sinais “pontuais” típicos de estrelas de nêutrons que emitem raios-X.

Especificamente, o sinal estende-se por 200 unidades astronômicas (UA) no espaço, ou 2,5 vezes a órbita de Plutão ao redor do sol.

Sinais estendidos semelhantes já foram observados antes, mas nunca infravermelho. Com base nesses dados anteriores, a quantidade de radiação infravermelha é muito maior do que uma estrela de nêutrons  costuma emitir.

 

Assim, toda a emissão que os cientistas observaram provavelmente não vem só da estrel, há algo mais junto com ela. “A emissão está claramente acima do que a própria estrela de nêutrons emite, ela não vem apenas da estrela de nêutrons”, disse a principal autora do estudo, Bettina Posselt, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia.



A estrela de nêutrons em questão, RX J0806.4-4123, é um dos pulsares de raios-X conhecidos coletivamente como os “Sete Magníficos”.

Esses pulsares giram muito mais lentamente do que estrelas de nêutrons típicas (uma rotação de RX J0806.4-4123 leva 11 segundos, enquanto pulsares normais giram em uma fração de segundo) e são muito mais quentes do que é normal.

Os Cientistas propuseram duas possibilidades para o que poderia ter se aproximado de RX J0806.4-4123 e emitido os sinais misteriosos.Um disco de poeira ou uma nebulosa de vento de pulsar.

Ambas as possibilidades representariam algo inédito para a astronomia.

Um disco de poeira, que poderia se estender por 28 bilhões de quilômetros em volta do pulsar, poderia ter se formado a partir dos remanescentes de uma estrela após uma explosão de supernova. Discos como esse já foram dados como existentes, mas nunca encontrados.

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A parte interna de tal disco provavelmente teria energia suficiente para produzir luz infravermelha. Isso também poderia explicar por que RX J0806.4-4123 é tão quente e gira tão devagar.

A segunda explicação é que talvez o sinal infravermelho venha de uma nebulosa de vento de pulsar próxima.O vento de pulsar pode se formar quando elétrons de uma estrela de nêutrons são acelerados num campo elétrico produzido pela rápida rotação e forte campo magnético da estrela.

O vento de pulsar é tão forte que faz um buraco no disco da estrela.

Conforme se move através do espaço, mais rápido que a velocidade do som, colide com o meio interestelar, aqueles minúsculos pedaços de gás e poeira que estão entre os grandes objetos celestes. A interação entre o meio interestelar e o vento do pulsar pode produzir o que é chamado de nebulosa de vento de pulsar, objeto capaz de emitir radiação infravermelha.

No entanto, essas nebulosas são tipicamente vistas emitindo raios-X, então uma nebulosa de vento de pulsar que irradia apenas infravermelho seria definitivamente uma descoberta interessante.

A observação poderia ter outras explicações?

Talvez. Por exemplo, a radiação infravermelha pode vir de trás do pulsar. Contudo, a análise da equipe revelou que tal coincidência seria muito improvável. Também excluiu a possibilidade de ser uma interação entre a luz e a poeira entre as estrelas.

Os cientistas agora vão observar o pulsar noutros comprimentos de onda de luz. Porém, para mais detalhes, terão que aguardar pelo desejado e atrasado Telescópio Espacial James Webb. Sua incrível precisão deve ser capaz poder visualizar o que os cientistas procuram, e concluir se é um disco ou uma nebulosa.

 

Fonte//Hypescience

Aranhas invadem parte da cidade grega de Aitoliko.

Se tem medo de aranhas, esta cena vai lhe parecer um pesadelo.

Uma área com cerca de 300 metros ficou coberta de teia de aranha na Grécia ocidental, na cidade de Aitoliko.

Como pode ver no vídeo abaixo, a teia cobre tudo, perto de uma lagoa nas margens da cidade.

As aranhas, provavelmente do gênero Tetragnatha, são vulgarmente conhecidas como aranhas de estiramento devido a seus corpos alongados de aparência esticada. Vivem por todo o mundo, incluindo os EUA e a Europa, e habitualmente cobrem zonas com as suas teias perto de habitats aquáticos, podendo até algumas espécies podem andar na água

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Estas aranhas não são perigosas para os seres humanos e não causam nenhum dano à flora da região são as explicações de uma bióloga molecular da Democritus University of Thrace, Maria Chatzaki.

Ela também aponta que esta não é a primeira vez que isso acontece, e é um fenômeno relativamente comum que pode ocorrer a cada dois anos. Quando as aranhas encontram abundancia de alimentos, altas temperaturas e humidade suficiente, que são as condições ideais para formar grandes comunidades, fazem-no e causam estes fenómenos.

O mesmo aconteceu em 2015, em Dallas no Texas, onde as aranhas cobriram uma área equivalente a um campo de futebol. Segundo a bióloga Chatzaki quando se combinam as condições certas as aranhas aproveitam e acasalam provocando uma explosão populacional.

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Os habitantes locais provavelmente deveriam agradecer ás aranhas pois , já que uma das coisas que elas  mais comem são os mosquitos, que já estavam em demasia na zona, mas como é compreensível, não gostam muito da ideia de estarem a viver ao lado de um cenário digo do Halloween.



Fonte//SienceAlert




Thor's Well , a caverna parece esvaziar o mar

No Oregon, há um sítio chamado Thor's Well que parece drenar o oceano constantemente para o subsolo.

Publicado no Reddit por um habitante de Dallas Brad DeWald , a fotografia mostra um buraco no litoral que parece esvaziar-se  e encher com as ondas.

Na realidade, o buraco tem cerca de 6 metros de profundidade, e por vezes está vazio ou completamente coberto por água.Imediatamente antes e depois da maré cheia, Thor's Well faz um show com repuxos e com ondas saem do buraco e voltam a entrar.

É possível se aproximar para tirar a foto, mas é preciso muito cuidado, e há sempre uma ao perigo de ser apanhado por ondas grandes

Em 2016 o Oregon Live menciona três turistas atingidos por ondas surpreendentemente grandes enquanto olhavam para o poço.

Eles não morreram, mas há registo de pessoas que morreram na costa do Oregon quando ondas enormes atingem a praia sem aviso prévio. Em 2016, um dono de café em Coos Bay, Oregon, captou uma dessas ondas aterrorizantes num vídeo.

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Embora a costa acidentada do Oregon e os mares revoltos sejam perigosos, não há nada particularmente mortal ou mesmo misterioso sobre o poço de Thor’s Well em si. O buraco é uma entrada superior de uma caverna escavada naturalmente no basalto. A outra entrada da caverna, no fundo do poço, liga diretamente ao mar. Na maré baixa, as ondas entram e saem da caverna.

 

Na maré alta, Thor's Well (homenagem ao Deus nórdico do trovão) enche-se de água, e quando a pressão é muita, dispara um jato de água. No refluxo a água volta a entrar no buraco parecendo estar a ser sugada para as entranhas de terra, num ciclo aparentemente infinito.

 

Fonte//LivesCiense