quarta-feira, 15 de maio de 2019

NASA esta desenvolvendo aviões elétricos com célula de hidrogenio


Os cientistas financiados pela NASA estão trabalhando no desenvolvimento de uma aeronave totalmente elétrica usando hidrogênio criogenicamente liquefeito.
Os cientistas da Universidade de Illinois conseguiram financiamento da NASA de US $ 6 milhões, ao longo de três anos, para desenvolver a tecnologia, segundo um comunicado de imprensa publicado pela universidade, tecnologia que pode, se o projeto se concretizar, revolucionar a indústria da aviação.


Photo Universidade de Illinois


O maior avião do mundo voou no sábado pela primeira vez



O hidrogênio aos poucos está se tornando um combustível economicamente viável, e a Europa está investindo em sistemas de produção de hidrogênio recorrendo á energia eólica. A Alemanha recentemente apresentou um comboio movido a hidrogênio.
Até agora, as células de hidrogênio não tinham a capacidade de energia necessária para alimentar um jato sem o tornar pesado demais. O arrefecimento criogênico do hidrogênio pode dar origem a células de combustível densas e compactas o suficiente para serem usadas na aviação, mas a tecnologia para alimentar um avião com elas ainda não existe é aí que é entra o financiamento da NASA.



"Os avanços nos últimos anos em máquinas não-criogênicas colocaram a propulsão elétrica aos jatos comerciais regionais mais perto da realidade, mas os sistemas criogênicos totalmente funcionais continuam a ser o 'santo graal' para grandes aeronaves por causa de sua necessidade de potência e eficiência", afirmou o engenheiro elétrico Kiruba Haran no comunicado de imprensa. “As parcerias que foram estabelecidas para este projeto posicionam-nos num ótimo estado para abordar os obstáculos técnicos significativos que existem neste percurso.”


Engenheiros do MIT e da NASA demonstram um novo tipo de asa de avião




Fonte//Futurism





Cientista limpa lago usando nanotecnologia


O cientista Marino Morikawa deu início a um ambicioso projeto em prol do meio ambiente.
 O que ele fez? Realizou a despoluição da lagoa El Cascajo, no Peru, que havia sido transformada em depósito ilegal de lixo.



                                                                          Photo by lettera22 is licensed under CC BY-NC 2.0

Investigadores criaram blocos de 1.7 t que podem ser movimentados sem equipamentos



Após realizar análise aquática da região e contar com a ajuda da comunidade para trabalhos manuais de retirada de resíduos, Morikawa apostou na ciência e, usando a nanotecnologia, criou bombas e biofiltros que despoluíram a lagoa em apenas 2 meses.





Mas como a nanotecnologia é capaz de ajudar o meio ambiente?
Para colocar o projeto em prática, o cientista inventou um dispositivo que gera nanobolhas, invisíveis a olho nu, que capturam e eliminam as bactérias que poluem a água. Sua experiência ganhou destaque até em palestras do TEDx Talks, que pode ver no vídeo.





Futuro da energia nuclear, mais barato e mais seguro


A redução de contaminantes e matéria orgânica que retiravam o oxigênio da água da lagoa foi tão drástica que, em sete meses, peixes e aves já começaram a voltar ao local.
Os próximos objetivos do cientista, de acordo com reportagem do site Portal Amazônia, são o lago Titicaca e a lagoa Huacachina. No momento, ele já conta com o apoio do governo peruano e de voluntários motivados pelos resultados da lagoa El Cascajo.

Drones podem recuperar paisagens degradadas