sábado, 8 de setembro de 2018

Quanto mais fizer sexo, mais tempo irá viver, indica estudo

O sexo pode potencializar a imunidade e produzir telômeros maiores no corpo das mulheres

Ter sexo traz diversos benefícios para a saúde. Pesquisas anteriores relacionam o sexo ao bom humor e uma maior qualidade de vida. E agora, um novo estudo aponta que quanto mais sexo tivermos, mais tempo teremos de vida.

Como o estudo foi feito


O estudo foi dividido em duas fases: Na primeira, 918 homens com 45 a 59 anos de idade foram entrevistados sobre seus hábitos sexuais. Uma década depois, estes mesmos homens responderam a uma série de perguntas sobre a frequência em que tinham sexo.

Os investigadores concluíram que os homens que tinham sexo ao menos duas vezes por semana reduziram suas taxas de mortalidade pela metade.



A segunda fase do estudo contou com a participação de 129 mulheres com idades entre 20 e 50 anos. Elas responderam perguntas sobre suas vidas amorosas e o quanto estavam satisfeitas.

Após análise biológica, os cientistas descobriram que as mulheres que tinham mais sexo tinham uma vida amorosa satisfatória, apresentavam maiores telômeros, uma espécie de "capa" que protege os cromossomos, fazendo com que tenhamos um aumento na nossa esperança de vida

Conclusões


Os cientistas também afirmam que o sexo potencializa o sistema imunitário ao incentivar a produção de células que combatem doença.



Fonte//MinhaVida

Porque as cebolas fazem-nos chorar.

Quando qualquer vegetal é cortado ou quebrado, suas células são também cortadas. Como um sistema de defesa eficiente, algumas plantas libertam substâncias químicas chamadas polifenóis com cheiro forte que podem espantar animais famintos que estão tentados a comê-las.

O sistema de defesa da cebola, porém, vai além, e produz uma substância ainda mais irritante, o syn-propanethial-S-oxide, que tem como objetivo impedir que a planta seja consumida por insetos e outros animais.

Essa substância volátil tem o que é chamado de fator lacrimogêneo. Sua volatilidade significa que quando é liberada, ela evapora rapidamente e encontra os nossos olhos rapidamente. Ali ela se dissolve na água que cobre nossos olhos e forma ácido sulfênico.

Esse ácido irrita a nossa glândula lacrimal, mas a quantidade produzida é tão pequena que é apenas irritante, e não causa estragos no nosso corpo.

A liberação do syn-propanethial-S-oxide era inicialmente creditada à enzima da cebola chamada allicinase, um catalizador biológico que aumenta a velocidade da produção do componente que irrita os olhos. Mas uma outra pesquisa sugere que duas enzimas podem ser necessárias para produzir os efeitos irritantes de olhos.

Essa explicação mais complexa começa com o enxofre que a cebola absorve do solo e armazena em um composto chamado PRENCSO 1. Quando a cebola danificada libera a alicinase, ela reage com o PRENCSO para produzir amônia e o ácido 1-propenilsulfênico.

A segunda enzima, chamada de sintase fator lacrimatório, se transforma no syn-propanethial-S-oxide.

 

Cebolas mais fortes que outras


Mas porque algumas cebolas têm efeito mais forte que outras? Há várias possíveis respostas para isso. Uma delas está relacionada à quantidade de enxofre que a cebola absorveu do solo, que depende da qualidade do solo e das condições de crescimento da planta.

Cebolas mais doces tendem a ter menos componentes de enxofre, o que por sua vez significa menos syn-propanethial-S-oxide. Mas também é possível que duas cebolas do mesmo saco sejam mais ou então menos lacrimogêneas.

Já o alho não produz o mesmo efeito porque tem um componente ligeiramente diferente chamado aliin ou PRENCSO 2, que não se quebra formando a substância que faz o olho arder. Ao invés disso ele produz alicin, que está relacionado aos vários benefícios da ingestão do alho.

 

Como parar as lágrimas?


Uma solução para resolver o problema das lágrimas seria modificar a cebola através da seleção ou da modificação genética para suprimir a enzima que causa o fator lacrimogêneo. Isso também poderia afetar o gosto do alimento, já que o syn-propanethial-S-oxide está associado ao sabor de cebolas frescas.

Há também soluções mais simples para lidar com o problema. Já que o processo acontece com a ajuda das enzimas, a reação aconteceria mais lentamente se elas fossem danificadas. Uma forma de fazer isso seria mergulhando a cebola em água fervente e logo em seguida em água gelada. Isso desnatura as enzimas e altera a velocidade da reação.

Claro que ferver a cebola antes de tentar cortá-la pode não ser uma boa ideia, já que ela ficaria macia. Outra opção é colocar o vegetal no gongelador logo antes de cortá-lo. É importante lembrar, porém, que não é recomendado guardar as cebolas na geladeira porque ela se torna mole e perde o sabor, além de soltar um cheiro desagradável.

O melhor é armazenar as cebolas em um local fresco e protegido da luz, em um local com circulação de ar.

Outra solução é impedir que a substância chegue aos seus olhos, usando proteção para os olhos ou água corrente

 

fonte//HypesCience

Físico brasileiro desenvolve uma hipótese que pode derrubar a teoria doBig Bang


Juliano Neves é um físico pesquisador da universidade UNICAMP, tem ganhado uma grande relevância, nas comunidades cientificas, blogs e redes sociais. Todo esse movimento vem do seu trabalho relacionado a um novo conceito que pode desbancar as teorias relacionadas ao Big Bang


Ele não acredita em Big Bang. O pós-doutorando na Universidade de Campinas causou um rebuliço na mídia na última semana ao afirmar que a expansão inicial do cosmos, veio partir de uma singularidade de densidade infinita, é só uma visão entre várias possíveis. Ele pressupõem a existência de um universo cíclico, de um imenso balão em constante contração e expansão. Uma das consequências da adoção desse modelo seria a existência de um cosmos anterior ao nosso (e de um posterior também).

Para desbancar as bases do Big Bang, Neves usou uma analogia matemática com outros estudos relacionados a astrofísica, segundo a maior parte dos especialistas o buracos negros tem densidade infinita. O brasileiro parte de premissas diferentes das criadas por Stephen Hawking e Roger Penrose. Fiquei tão fascinado pelo assunto que tive que pedir a ele alguns escritos, pesquisas e alguns artigos para dar uma analisada e tirar as minhas próprias conclusões. Para quem quiser conhecer mais o trabalho dele vou disponibilizar no final deste post.

Agora vamos ao que interessa!!

Neves afirma que, se a expansão atual do nosso Universo de fato foi precedida pela contração de um universo anterior, talvez restem por aí ondas gravitacionais que tenham sido criadas no universo que veio antes do nosso, onde talvez seria possível ser detectadas por nós mesmo. Na realidade ele afirma que o nosso universo faz parte de uma singularidade muito semelhante aos dos buracos negros, dessa forma o universo ele seria basicamente uma bolha que se expande e depois se retrai, pelo menos ao meu ver seria semelhante a um coração. Será que o universo estaria em processo de pulsação? Creio eu que seja cedo de mais para compreender estes conceitos, pois o nosso gênio da astrofísica também afirmou que o universo é um objeto de estudo muito grande para se tirar quais quer conclusão.

Analisando o seu artigo em titulado como “Relatividade bem comportada: buracos negros regulares” publicado na revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 39, no 3, e3303 (2017) me deparei com um tema chamado a matemática dos buracos negros, onde partimos dos princípios da estrutura casual do espaço-tempo, baseadas em geometria diferencial as mesmas responsáveis pela construção da teoria da relatividade geral. Aconselho que todos devem dar uma lida em seus estudos para tirar suas próprias conclusões.

Font// SpeedTech