sábado, 9 de fevereiro de 2019

Esboços da nova nave secreta da Rússia

A agência de notícias russa RIA Novosti revelou na semana passada imagens de uma nave espacial hipersônica que está a ser desenvolvida pela agência espacial da Russia.
 A nave será equipada com um único motor de estágio superior Briz-M, um foguete espacial russo que está em uso desde 2000, e foi projetada para voar em altitudes de até 160 quilômetros e velocidades de até Mach 7. 5, (8642 quilômetros por hora) sendo reutilizável, e com uma vida útil de pelo menos 50 voos de acordo com a RIA Novosti.



Photo ISON/RIA


Asteroide pode atingir a Terra em Setembro




Uma empresa russa chamada "ISON" estará construindo a nave espacial em nome da Roscosmos. O projeto recebeu milhões de rublos em financiamento de fundações de pesquisa nacionais russas.
Segundo Yuri Bakhvalov, diretor geral da ISON, todos os componentes serão fabricados e montados na Rússia.





Esquemas fornecidos pela ISON mostram que o drone primeiro transportado para a alta atmosfera por um avião especial e logo que se solte acelerará quase verticalmente para entrar no espaço. O regresso à Terra é com recurso um para quedas.



Photo ISON/RIA


Os planos são idênticos ao sistema White Knight Two da Virgin Galactic , que transporta sua nave VSS Unity para uma altitude de 50.000 pés (15.000 metros) antes de decolar. O VSS Unity da Virgin atingiu um recorde de 51,4 milhas (82,7 quilômetros) em dezembro.



A sonda Osiris-Rex da NASA faz um vídeo do asteroide Bennu



O CEO da empresa de aviões russos MiG revelou planos em agosto de 2018 para um jato militar hipersônico diferente que pode ir ao espaço, embora os especialistas estejam céticos de que estará pronto antes de 2035 a 2040, informa a Business Insider.
Cinco voos de teste já estão planeados para a nave hipersônica em 2023. Mas teremos que esperar para ver.




Fonte//Futurism





Espanha aposta no hidrogenio como combustivel para automoveis


A Espanha está empenhada em melhorar o meio ambiente e a reduzir nas emissões de combustíveis fósseis. Para isso, o governo espanhol fez uma parceria com a empresa energética Acciona, para construir uma central de painéis solares com o intuito de utilizar essa energia para produzir hidrogénio.




Photo Portalenergia

Qual o futuro das células de combustível


Infelizmente, os veículos movidos a célula de combustível têm baixa popularidade na Europa, visto que o volume da produção de hidrogénio necessário é pequeno para tornar possível mais veículos utilizarem este combustível ecológico.
Apesar disso, o governo de Espanha viu uma oportunidade de renovar a frota de autocarros e aposta num projeto pioneiro que lhes permitirá poupar imenso dinheiro, bem como melhorar a qualidade do ar.
A ilha de Maiorca, nas Baleares, vai ter o privilégio de ter a central de painéis solares que vai criar hidrogénio para ser utilizado como combustível.
O investimento público necessário ser de 41 milhões de euros. Quem ficará com os direitos de produção é a Acciona e, primariamente, o abastecimento destina-se a transportes públicos.






Assim sendo, o próprio método de produção do hidrogénio será limpo e o combustível não irá emitir gases poluentes. Para já, as autoridades locais, estão ansiosas com esta produção de hidrogénio, tendo em conta que vai abrir portas para uma frota de autocarros equipados com células de combustível limpo.
A médio prazo prevê-se que, os autocarros utilizados como transporte público, sejam substituído pela nova frota movida a gás natural ou hidrogénio.
Este projeto será pioneiro na Europa. Não só vai permitir reduzir na importação de combustíveis fósseis para alimentar os transportes públicos como também ajudará a diminuir na produção de energia para uso caseiro.


Descoberto sistema rentavel para produzir hidrogénio


E, desta forma, as ilhas Baleares podem tornar-se auto-suficiente em termos de produção energética.
O governo espanhol também quer a integração deste projeto num programa que permita melhorar a produção industrial do arquipélago localizado no Mediterrâneo, o qual depende bastante do turismo para entrada de capitais.