sábado, 19 de janeiro de 2019

Hi Fly fez primeiro voo do mundo sem plásticos a bordo


Chama-se Hi Fly, é portuguesa e é a primeira companhia aérea do mundo a deixar em terra todos os utensílios de plástico. A primeira viagem “ecológica” aconteceu a 26 de Dezembro.
Segundo Paulo Mirpuri, presidente da Hi Fly, a companhia pretende acabar com o uso do plástico a bordo a partir do final de 2019,


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“Estes voos de teste vão impedir que cerca de 350 quilogramas de plástico envenenem o nosso ambiente. Mais de 100 mil voosdescolam todos os dias e, apenas durante o ano passado, os voos comerciais transportaram quase quatro mil milhões de passageiros. E é esperado que este número duplique dentro de 20 anos. Aqui, o potencial para marcar a diferença é enorme”, explicou Mirpuri ao Lonely Planet.




A Hi Fly substituiu os objetos normalmente feitos de plástico, como copos, colheres, garrafas e escovas de dentes, por utensílios recicláveis feitos de bambu e embalagens de papel.



As companhias aéreas têm vindo a optar pelo uso por materiais reutilizáveis e sem plástico graças aos alertas feitos pelos ambientalistas para os efeitos nocivos que o plástico tem para o ambiente

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Fonte//Zap





Nova ferramenta online permite controlar vida alienígena


Há uma nova ferramenta na Internet que permite acompanhar e atualizar todas as pesquisas de inteligência artificial  extraterrestre (SETI) realizadas pela comunidade científica desde 1960. Um pouco por todo o mundo, decorrem investigações que procuram vida alienígena e, por vezes, torna-se difícil acompanhar os avanços alcançados.



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Cientista da NASA revela sinal que indicaria um apocalipse iminente



Foi pensando neste ponto que Jill Tarter, pioneira neste campo de investigação e co-fundadora do Instituto SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), lançou o Technosearch, uma nova ferramenta disponível na Internet que compila todas as pesquisas do SETI publicadas nas últimas seis décadas. A plataforma permite ainda que os utilizadores enviem as suas próprias investigações, mantendo o banco de dados atualizado.

Comecei a guardar este arquivo de pesquisa quando era ainda estudante”, explica Tarter citada em comunicado. “Alguns dos artigos originais foram apresentados em conferências, ou aparecem em revistas obscuras que são de difícil acesso para os recém-chegados ao campo do SETI. Estou muito contente por termos agora uma ferramenta que pode ser utilizada por toda a comunidade e com uma metodologia para mantê-la atualizada”.








Jill Tarter desenvolveu a Technosearch em colaboração com estagiários da Research Experience for Undergraduates (REU), estudantes de pós-graduação que trabalham com o professor Jason Wright da Universidade Estadual da Pensivânia, nos Estados Unidos, e Andrew Garcia, estudante da REU em 2018 no Instituto SETI.




A Technosearch rastreia informações, incluindo dados básicos de cada observação e os seus autores, data e objetos observados e a instalação a partir da qual foi realizada. As características da ferramenta utilizada são definidas, o tempo dedicado a cada objeto e o respetivo link para o artigo de investigação publicado originalmente.



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“Super-Terra' vizinha de nosso planeta pode ter vida



Atualmente, a Technosearch conta com mais de 100 pesquisas de rádio e 38 pesquisas óticas, totalizado cerca de 140 investigações científicas diferenciadas. No futuro, a comunidade SETI deverá colaborar para manter a Technosearch atualizada e precisa.

Desde a primeira pesquisa SETI levada a cabo por Frank Drake em 1960, astrónomos e amadores em todo o mundo têm procurado e esperam encontrar evidências de vida, especialmente vida inteligente, além do planeta Terra. Um desafio constante para os apaixonados por este tipo de investigação tem sido acompanhar as dezenas de pesquisas que já foram realizadas. A Technosearch visa colmatar esse mesmo problema.



Fonte // LiveScience