No cosmos existem milhões de exo planetas aproximadamente do
tamanho da Terra. Várias luas, cometas e planetas possuem reservas de água,
moléculas orgânicas e aminoácidos como aqueles que compõem a vida na Terra.
Cathal O'Donnell, um investigador de bioprinting em 3D do
St. Vincent's Hospital, em Melbourne, argumentou que a abundância de mundos
potencialmente habitáveis torna a descoberta da vida extraterrestre
"inevitável e possivelmente iminente".
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O'Donnell afirma que na enorme vastidão de espaço a enormíssima
quantidade de exo planetas que orbitam em zonas habitáveis, os pontos onde os
planetas não estão muito próximos nem muito distantes de sua estrela, torna a
descoberta de vida extraterrestre esmagadoramente provável, citando pesquisas
que calcularam em milhares de milhões os tais planetas onde a vida pode existir.
E só porque um planeta não tem um clima temperado não
significa que a vida não pode existir. O'Donnell argumenta que na Terra a vida
pode ser encontrada desde a Antártida, com temperaturas gélidas às fontes
hidrotermais do fundo do mar com pressões enormes e temperaturas altíssimas, além
de outros ambientes aparentemente inóspitos.
O fato é que nós só encontramos a vida num só lugar, a
Terra, mas ainda não investigamos o cosmos além do sistema solar. O'Donnell
prevê que seremos capazes de investigar a vida no espaço profundo num futuro
próximo.
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“A antiga questão `estamos sozinhos?´, passou de uma
reflexão filosófica para uma hipótese provável ”, escreve O'Donnell. “Temos que
estar preparados para uma resposta."
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Fonte//Futurism
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