sábado, 1 de junho de 2019

Os extraterrestres poderão ser a salvação da Humanidade


Avi Loeb, presidente do departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, alertou que a Humanidade por estar a traçar o mesmo caminho que ditou o fim de civilizações alienígenas avançadas. 
No entender do especialista, o passado destes seres extraterrestres pode ser útil para salvar o futuro da Humanidade.


Photo Pixabay

Por que não estabelecemos contato com civilizações alienígenas?


As alterações climáticas que desde há décadas mudam o planeta e ao fabrico de armas cada vez mais poderosas podem ser indícios de um caminho perigoso para a Humanidade.
Segundo Avi Loeb, comportamentos semelhantes, podem ter exterminado raças avançadas de seres alienígenas. “Uma possibilidade é que estas civilizações, baseadas na forma como nos comportamos atualmente, tenham uma vida curta“, disse Loeb na semana passada, durante uma palestra na The Humans to Mars Summit, que decorreu na cidade norte-americana de Washington. “Estes seres alienígenas pensam a curto prazo e produzem ferimentos auto-infligidos que podem acabar por matá-los”, defendeu o especialista, citado pelo Live Science.


No entender de Loeb, a procura por vida extraterrestre deve ser ampla o suficiente para rastrear artefactos deixados por civilizações entretanto desaparecidas, tais como superfícies planetárias queimadas e restos de guerras nuclear em mundos alienígenas.
Caso se encontrem outros tipos de vida diferentes dos que conhecemos, esta será a maior descoberta científica de sempre, defende Loeb, considerando ainda que estes seres podem trazer um benefício adicional ao Homem, servindo-lhe de exemplo, colocando a Humanidade num caminho mais orientado e sustentável.




A ideia é que possamos aprender algo no processo. Podemos aprender a comportar-nos melhor uns com os outros, a não iniciar uma guerra nuclear, a monitorizar o nosso planeta e garantir que este seja habitável enquanto pudermos mantê-lo habitável”.
Loeb aponta ainda que há outras razões para a procura de seres extraterrestres, sobretudo no que respeita às potencialidades tecnológicas. “A nossa tecnologia tem apenas um século, mas se uma outra civilização tiver tido mil milhões de anos para desenvolver viagens espaciais, podem ensinar-nos a fazê-lo”, afirmou.



Photo Pixabay

Especialista em OVNIS alega a existência de base alienígena submersa



A minha esperança passa por encontrar civilizações extintas que nos inspirem a ter um melhor comportamento e a atuar melhor em grupo. A outra esperança que temos é que, assim que deixemos o Sistema Solar, receberemos uma mensagem ‘Bem-vindos ao clube interestelar’. E aí vamos descobrir que há muito tráfego que não conhecíamos”, afirmou o especialista.
Na verdade, defende Loeb, podemos ter tido já um exemplo deste tráfego com o Oumuamua, o primeiro objeto interestelar já observado no Sistema Solar. O objeto, que foi também rotulado de Mensageiro das Estrelas, pode ser uma nave alienígena, como já insistiu o Professor de Harvard.
Apesar de todas as hipóteses sobre este corpo, que passam também pela possibilidade deste ser um asteroide, o especialista realça que o importante é manter a mente aberta, não descartando nenhuma opção de forma precipitada. “Devemos manter a mente aberta e não presumir que sabemos a resposta antecipadamente. Não precisamos fingir que sabemos de alguma coisa”, rematou.

OVNIs podem ser máquinas do tempo vindas do futuro


Fonte//LiveScience




Depois das Filipinas, Malásia também não receberá mais lixo de outros países


Parece inacreditável. Mas é verdade. Todos os dias, milhares de contentores cruzam os mares, com milhares de milhões de toneladas de lixo
Os resíduos são ‘exportados’ pelos países onde são gerados com destino a centros de reciclagem (na melhor das hipóteses) ou a aterros sanitários e lixeiras de nações pobres ou em vias de desenvolvimento. Ou seja, uma vergonha em que os países ricos se livram do seu lixo o enviando para bem longe.



Photo DW.com

Onde param os plásticos oceânicos "desaparecidos"


Dois países acabam de por um fim neste sistema perverso. Na semana passada, o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ordenou que toneladas de lixo fossem enviadas de volta ao Canadá. Segundo ele, os resíduos teriam chegado ilegalmente na Ásia.
Entre 2013 e 2014, o Canadá enviou mais de 100 contentores para as Filipinas que teriam plástico para ser reciclado. Mas a carga incluía também resíduos não recicláveis e como fraldas sujas. “O povo filipino fica muito insultado com o fato de o Canadá tratar esse país como uma lixeira”, afirmou a assessoria de imprensa da presidência. “Se o Canadá não aceitar seu lixo, o deixaremos dentro das suas águas territoriais”.





O governo canadense alegou que o envio dos contentores foi feito por empresas privadas, mas já tinha enviado um navio cargueiro para buscar o lixo.
Esta semana, na terça-feira (28/05), foi a vez do governo da Malásia declarar também que enviará toneladas de resíduos plásticos para seus países de origem.
Pedimos aos países desenvolvidos que parem de mandar seus resíduos para o nosso país”, alertou Yeo Bee Yin, ministra de Energia, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Clima da Malásia. “Não queremos mais ser a lixeira do planeta”. Cada um que cuide do seu lixo
Em 2018, a China proibiu a importação de lixo plástico de outros países. O então maior consumidor global de resíduos, na altura importando 7,3 milhões de toneladas por ano, fechou as portas para a reciclagem.


Photo  by Sharon Hahn Darlin is licensed under CC BY 2.0 

Os plásticos estão asfixiar os oceanos


Entre os países que mais enviavam lixo para a China estavam Reino Unido, Japão e Estados Unidos. No Reino Unido, as organizações ambientais já haviam dado um sinal de alerta. 2/3 dos resíduos recicláveis gerados pelos britânicos “desapareciam” rumo à China.
Desde 2012, companhias britânicas exportavam mais de 2,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos para a China e Singapura. Já o mercado americano enviava, por ano, 1,4 milhões de toneladas de lixo plástico para a reciclagem chinesa.
É hora de cada um cuidar do seu próprio lixo!
E a frase mais importante nessa mudança é “reduzir o consumo”!



Micróbios podem ajudar a limpar o plástico dos oceanos



Fonte//Conexaoplaneta