sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Derretimento do gelo antártico pode submergir cidades inteiras


Segundo os cientistas, o nível do mar está aumentando, e fundamentados numa análise comparativa entre temperaturas e nível do mar de hoje e as registadas há mais de 100.000 anos, receiam que o rápido derretimento que está acontecendo na Antártida acelere o processo de forma alarmante.


Photo The Verge


Antartida está a perder massa de gelo a ritmo alarmante


Pesquisas recentes estudaram as temperaturas globais há cerca de 115.000 anos e descobriram que eram as mesmas que agora. No entanto, naquela época, vulgarmente conhecida como Eemiana, as temperaturas quentes do oceano causaram um derretimento do gelo avassalador, fazendo subir rapidamente o nível do mar.
O mesmo fenômeno pode estar acontecendo agora, A revelação assustadora é que, se as temperaturas oceânicas atuais são as mesmas que se registaram durante o período Eemiano, isso significa que o planeta poderá em breve sofrer uma subida rápida e devastadora do nível do mar.





"Se realmente o gelo da Antártida derreter como aconteceu no passado, não há nenhuma maneira fugir á subida do nível do mar em dezenas de metros," advertiu Rob Deconto, um especialista da Antártida na Universidade de Massachusetts, referindo-se aos inovadores modelos de computador detalhando o período Eemiano. Alertou que se as plataformas de gelo da Antártica passassem por fenômenos semelhantes, isso poderia trazer um verdadeiro desastre à Terra.


Ártico encerra perigo que ameaça todo o planeta



Se os oceanos aumentarem em apenas 1,80m, grandes áreas das cidades costeiras ficarão totalmente submersas.
"O que nós apontamos foi, se os acontecimentos observados na Groenlândia se estenderem a ambientes análogos na Antártida, então, como a Antártida tem uma camada de gelo muito espesso, as consequências seriam potencialmente catastróficas devido ao aumento do nível do mar ", disse DeConto.



Fonte//SputnikNews




Empresa israelense expande produção medicinal de cannabis


Uma empresa israelense, a Intercure, revelou planos de se expandir para 10 países nos próximos dois anos para produzir cannabis.
O presidente da empresa, Ehud Barak, disse à Reuters que isso é para atender à crescente procura por esta planta para fins medicinais.
A InterCure, uma holding de pequenas empresas médicas, comprou a Canndoc, desenvolvedora de cannabis medicinal, em setembro. Mais tarde, contratou Barak, um ex-comando do exército e primeiro-ministro israelense como presidente.

Photo AfricaNews


Mecanismo que acreditava-se provocar o câncer na verdade o previne



O que decidirá a quota de mercado dos diferentes intervenientes será aquele que avançou totalmente à frente dos outros e conseguiu um círculo mais amplo de utilizadores em muitos territórios ao abrigo dos diferentes regulamentos.
Israel foi o primeiro país a emitir esses padrões altamente exigentes para a cannabis medicinal, que agora são replicados na Alemanha com poucas modificações, acreditamos que seguirão na Grã-Bretanha e na Europa e até mesmo nos Estados Unidos quando legalizarem a cannabis medicinal”, disse Barak à Reuters.




A InterCure já tem mais de 1 tonelada métrica de Cannabis medicinal que foi cultivada numa fazenda no norte de Israel. A empresa está expandindo a plantação e vai começar uma nova no sul de Israel, além de outras na Europa e em outros lugares. O objetivo é produzir 100 toneladas até meados de 2020.

"O mercado da terceira idade, vai ser a maior fração do mercado, maior ainda que a da população geral, por causa da necessidade melhores cuidados de saúde. ", disse Barak, acrescentando que a cannabis medicinal de grau farmacêutico é um negócio promissor.
Barak disse que a InterCure estava finalizando acordos com distribuidores e produtores para vender cannabis medicinal na Europa, mas recusou-se a dar detalhes.
As empresas israelenses que beneficiam de um clima favorável e experiência em tecnologias médicas e agrícolas estão entre os maiores produtores mundiais de cannabis medicinal.

Photo AfricaNews

Cientistas pensam ter descoberto processo para retardar o envelhecimento



O governo de Israel aprovou uma lei para permitir a exportação de cannabis medicinal a 27 de janeiro. A legislação permite que empresas aprovadas pelo órgão regulador da saúde e pela polícia exportem cannabis medicinal para países que permitem seu uso.
Barak disse que pode levar vários meses até que o governo conclua o processo para emitir as licenças necessárias.




Fonte//AfricaNews