domingo, 6 de outubro de 2019

Em 2020, Hyperloop arranca na Índia, permitindo viajar a 1078 km/h


O Hyperloop é uma nova forma de viajar, rápida e pouco poluente. A Índia deverá arrancar com este projeto já no final de 2020 podendo transportar pessoas a 1078 km/h.

Hyperloop Photo Obervador

Viajar a cerca de 1000 quilómetros por hora só é possível de avião. No entanto, as emissões poluentes dos motores deste transporte são, cada vez mais, uma preocupação dos Governos de diversos países. Essa preocupação leva à procura de soluções alternativas mais amigas do ambiente.
O Hyperloop é uma dessas soluções encontradas para um transporte que tem como objetivo deslocar passageiros e mercadorias em cápsulas pressurizadas que levitam magneticamente num tubo em vácuo. O Hyperloop vai permitir viajar a velocidades superiores às de um avião comercial, mas com um menor gasto de energia e sem poluir.

A ideia do Hyperloop One partiu do multimilionário e CEO daTesla Elon Musk, mas até agora não tinham aparecido interessados De acordo com Jay Walder, o CEO da Virgin Hyperloop One, esta empresa adquiriu um Hyperloop para ligar Bombaim a Pune, cerca de 150 quilómetros, estando as escavações agendadas para o final de 2020.



 Para já, serão apenas construídos 12 quilómetros de tubo, em que a levitação magnética se destina a reduzir o atrito e a aumentar o conforto, e sendo o interior em vácuo não há resistência ao avanço.
Caso tudo funcione como previsto, o resto do percurso será finalizado, para que as deslocações entre as duas cidades, seja possível a uma velocidade de 1078 km/h. O topo do tubo deverá ser revestido por painéis solares aproveitando a abundante energia solar e reduzir a emissão de gases



Depois de Musk ter publicado todos os dados recolhidos pela sua equipa de desenvolvimento em 2013, encorajando outros a abraçar esta tecnologia, foram várias as empresas que se interessaram nesta forma de viajar, com destaque para a Virgin Hyperloop One e a sua principal concorrente, a Hyperloop Technologies.


Hidrogénio, vantagens e desvantagens


Fonte//O Observador




Sem comentários:

Enviar um comentário