O professor norte-americano Michael P. Masters apresentou
uma nova teoria sobre objetos voadores não identificados (OVNIs), defendendo
que estes objetos são incríveis máquinas do tempo de um futuro distante.
Para este professor, os OVNIs e as supostas naves
alienígenas não visitam a Terra depois de uma viagem Espaçial, mas sim vindas de
um ponto distante no futuro da Humanidade.
Objeto estranho filmado nos incendios da California
“O fenómeno pode indicar que os nossos próprios descendentes
distantes voltam atrás no tempo, para nos estudarem no seu próprio passado evolutivo”,
afirmou o professor numa entrevista ao canal de televisão KXLF, citado pelo
tabloide britânico Express.
Segundo ele, os relatos sobre alegadas abduções e os exames
médicos realizados provam que os OVNIs são, na verdade, antropólogos do futuro.
O professor defende que estes antropólogos futuristas são bastante parecidos
connosco.
Além destas evidências, sublinha o cientista, a maioria das
pessoas que dizem ter visto ou testemunhado alienígenas descrevem-nos como
humanoides dotados de tecnologias incríveis. Para Masters, estas pessoas
referiam-se a cientistas que viajam no tempo como seres extraterrestres ou descendentes
nossos distantes.
O antropólogo, especializado em avistamentos de OVNIs, disse
que estes encontros podem ser cientificamente explicados. “Os extraterrestres,
que são geralmente descritos como bípedes, que caminham eretos, com cinco dedos
em cada mão e pé, simetria bilateral, têm dois olhos, uma boca e nariz, podem
comunicar-se connosco nos nossos próprios idiomas”, reforçou.
Objeto desconhecido visto no céu da China
O especialista, que explora a nova teoria no seu livro com o
título Identified Flying Objects, afirma que os futuros cientistas retrocedem
no tempo para melhor estudar e entender os seres humanos do passado. “Com a ciência,
a tecnologia e a engenharia a avançar a ritmo acelerado, é provável que os
seres humanos de um futuro distante possam algum dia desenvolver o conhecimento
e a maquinaria necessária para voltar ao passado”.
Masters afirma no entanto, que, nem tudo o que está no seu
livro é uma verdade absoluta.
Je futuro uma y pra .
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