O Transiting Exoplanet Survey Satellite, também conhecido
como TESS, capturou um raro evento. Um buraco negro destrói uma estrela
completamente enquanto a devora. É nada mais, nada menos do que destruição pura
a uma escala colossal.
Photo Robin Dienel/Carnegie Institution for Science |
Será que o Planeta 9 é um buraco negro primordial
Os astrónomos afirmam que esses eventos cósmicos ocorrem uma
vez a cada 10 mil a 100 mil anos numa galáxia nas dimensões da nossa Via
Láctea. Mas como existem incontáveis milhares de milhões de galáxias no
universo conhecido, os cientistas conseguiram de capturar 40 desses desses
eventos até hoje, mas é muito difícil identificá-los.
O evento foi observado em 29 de Janeiro pelo All-Sky
Automated Survey for Supernovae que é uma rede mundial de telescópios robotizados.
O evento teria se dado uma localização para onde o TESS também estava
observando.
“Os dados do TESS
permitem ver exatamente quando esse evento destrutivo, chamado ASASSN-19bt,
começou a ficar mais brilhante, o que nunca tinha sido registado antes sendo
esses dados úteis para modelar a física dessas explosões”, afirmou Thomas
Holoien, do Carnegie Observatories, de Pasadena, Califórnia, EUA.
Um objeto interestelar pode ter entrado no nosso sistema solar
O gigante buraco negro super-massivo causador desse incrível evento
fica a aproximadamente 375 milhões de anos-luz de distância de nós no centro de
uma galáxia chamada 2MASX J07001137-6602251 da constelação Volans.
A estrela que foi esfarelada e consumida possivelmente é de
tamanho semelhante ao nosso sol.
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